Um vendedor de carros, de 41 anos, foi agredido pelo segurança de um posto de combustível, na noite da última quinta-feira, na avenida Contorno Sul, no bairro Dom Bosco, em Itajaí. L.O. conta que estava conversando com o frentista do posto Universitário Galo, quando veio um homem que se identificou como segurança, lhe agrediu e arrancou seu celular.
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O vendedor acredita que a violência foi em represália por ter largado as compras no caixa, já que não havia internet disponível para pagar as compras pelo aplicativo do banco. L. queria ...
O vendedor acredita que a violência foi em represália por ter largado as compras no caixa, já que não havia internet disponível para pagar as compras pelo aplicativo do banco. L. queria pagar com pix, mas o posto se negou a disponibilizar wi-fi.
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“Eu sempre ia ao local para comprar pão. Teve um dia que não tive como pagar, pois a moça do caixa não tinha como me liberar internet para fazer o pix. Então deixei as compras e esse segurança só estava me olhando com cara feia”, conta. O cliente conta que desde esse dia passou a ser encarado quando vai ao local.
L. afirma que foi agredido pelas costas, sem chance de defesa, e que ninguém do posto justificou a violência. “Ninguém me prestou socorro. O Samu também foi negligente, porque chamei e eles não vieram”, critica.
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O vendedor já registrou o caso na delegacia e quer que o posto libere o acesso às câmeras, pois a cena de violência teria sido toda filmada. O delegado que investiga o caso já fez o pedido ao posto e aguarda a liberação das imagens.
O DIARINHO tentou ouvir a gerência do posto através de um email, mas não teve retorno até o fechamento desta matéria. Os telefones do posto informados na internet não completaram a ligação.