Após a notícia de que Edson Renato Dias, o Piriquito (MDB), está elegível e poderá concorrer às eleições municipais em Camboriú, uma fake news foi plantada nos grupos de WhatsApp, principalmente da "capital da pedra". Clonando a logomarca do DIARINHO e o layout do site, criminosos criaram a notícia de que Leonel Pavan (PSD), também pré-candidato a prefeito de Camboriú, teria desistido da candidatura.
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A notícia é falsa. A assessoria de Leonel Pavan entrou em contato com a redação do DIARINHO e garantiu que "ele continua mais pré-candidato do que nunca". Além disso ...
A notícia é falsa. A assessoria de Leonel Pavan entrou em contato com a redação do DIARINHO e garantiu que "ele continua mais pré-candidato do que nunca". Além disso, a assessoria jurídica de Pavan anunciou que vai tomar “as devidas providências”. "Vamos ingressar com ação, para desde já buscarmos coibir essa prática na campanha de Camboriú em 2024", informou a assessoria.
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Fake news é crime
O Código Penal brasileiro prevê três crimes ligados a boatos e mentiras, também chamados de crimes de honra.
Calúnia: caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime. Pena: detenção de seis meses a dois anos e multa.
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Difamação: difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação. Pena: detenção de três meses a um ano e multa.
Injúria: injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro. Pena: detenção de um a seis meses e multa.
Todos têm penas semelhantes, e a detenção menor que quatro anos pode ser convertida em cesta básica e outros serviços.