#tánoDIARINHO

“Celular não é brinquedo”, alerta neuropediatra

Em entrevista ao #tánoDIARINHO, a doutora Cristina Pozzi esclareceu aos pais o risco das crianças expostas às telas

Especialista explicou que há tratamento focado no vício em tecnologia  (Foto: Reprodução)
Especialista explicou que há tratamento focado no vício em tecnologia (Foto: Reprodução)

O novo episódio do podcast #tánoDIARINHO aborda os riscos do uso do celular na primeira infância. A jornalista Laura Testoni convidou a neuropediatra Cristina Maria Pozzi para esclarecer quais impactos o uso das telas causam às crianças. O episódio está disponível no site do DIARINHO e também nas plataformas Spotify e YouTube.

O tema reacendeu com o debate sobre a regulamentação, em Itajaí, do uso dos celulares no ambiente escolar. A proposta foi feita por vereadores e será comentada no próximo episódio do podcast ...

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O tema reacendeu com o debate sobre a regulamentação, em Itajaí, do uso dos celulares no ambiente escolar. A proposta foi feita por vereadores e será comentada no próximo episódio do podcast, em entrevista com a vereadora Aline Aranha (UB).

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Regra do 3, 6 e 9

A neuropediatra Cristina Pozzi tem mestrado em pediatria, doutorado em ciência e especialização em neurociência e comportamento e dependências tecnológicas. Na entrevista, Cristina falou sobre como os pais utilizam o celular de maneira equivocada na tentativa de manter seus filhos “calmos e quietos” durante um jantar ou outro momento da rotina familiar. “Primeira coisa que celular não é brinquedo”, alertou.

Cristina ainda explicou que as crianças, principalmente bebês, não possuem lobo frontal desenvolvido para perceber os riscos dos celulares, tampouco que o tempo está passando e que o uso dos dispositivos não agregam em nada.

A doutora falou sobre a regra dos 3, 6 e 9, que consiste nas idades ideais para liberação do uso de cada dispositivo. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, por exemplo, que até os dois anos as crianças não tenham qualquer contato com telas – seja TVs, celulares ou tablets.

Dos dois aos cinco anos é liberado, preferencialmente a televisão, mas apenas uma hora por dia e com supervisão dos pais. Dos seis aos nove anos, os dispositivos são liberados, mas também apenas por uma hora, e sempre com a supervisão dos pais. A partir de 10 anos, a Sociedade Brasileira de Pediatria libera duas horas por dia, mas nunca antes de dormir, durante as refeições e, preferencialmente, não antes de ir para a escola, para que a atenção não se expanda.

Durante a entrevista, a neuropediatra ainda comentou sobre como as crianças são suscetíveis à dependência da tecnologia. Mas tranquilizou os pais e disse que há tratamento para crianças viciadas em celulares, videogames e demais dispositivos. A profissional deu dicas de como os pais podem lidar com as crianças e adolescentes que fazem mau uso das telas.



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