Exclusivo: Fabrício descarta candidatura de Carlos Humberto a prefeito de BC
FO, direto dos Emirados Árabes, diz que região deve “manter a vaga na Alesc” e que executiva municipal do PL vai definir outro nome
Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br]
Prefeito Fabrício Oliveira, em viagem com Jorginho Mello, disse que definição de nome do PL em BC deve acontecer "sem trauma"
(Foto: Instagram)
Prefeito Fabrício Oliveira, em viagem com Jorginho Mello, disse que definição de nome do PL em BC deve acontecer "sem trauma"
(Foto: Instagram)
Prefeito Fabrício Oliveira, em viagem com governador Jorginho, disse que definição de nome do PL em BC vai acontecer "sem trauma"
(foto: divulgacao Adriano Piekas alesc)
A viagem do prefeito Fabrício Oliveira (PL) aos Emirados Árabes na comitiva do governador de Santa Catarina esquentou os bastidores da eleição municipal 2024. Tudo porque a proximidade do governador Jorginho Mello (PL) com o prefeito, que também é presidente municipal do PL e presidente da Fecam, praticamente definiu o cenário para a disputa na Dubai Brasileira.
Nesta semana surgiram os boatos de que houve um acordo interno e que o deputado Carlos Humberto (PL), que se dizia o pré-candidato em BC, já teria aceitado não ser o candidato a prefeito ...
Nesta semana surgiram os boatos de que houve um acordo interno e que o deputado Carlos Humberto (PL), que se dizia o pré-candidato em BC, já teria aceitado não ser o candidato a prefeito em 2024.
No entanto, ao DIARINHO, CH disse que segue à disposição do partido. “Meu nome está à disposição do meu partido. O PL irá decidir seu candidato com pesquisa, o nome mais forte será o candidato", afirmou o deputado.
Já o presidente municipal do partido e prefeito de BC, Fabrício Oliveira, tem uma informação diferente, e que coloca um balde de água fria nos planos de CH. “Houve um acordo antecedendo as eleições estaduais de que ele sendo eleito, permaneceria como deputado”, disse Fabrício, quando questionado se CH foi vetado como nome no PL às eleições municipais 2024.
O prefeito Fabrício disse ao DIARINHO que acredita que manter a vaga na Alesc, neste momento, é o mais indicado para BC e região. “Como dirigente partidário e como cidadão entendo que BC e região devam manter a vaga na Alesc. Essa conquista é importante para todos nós e porque esse foi o propósito”, completou.
Fabrício também levantou a bandeira do "compromisso com a cidade" para acalmar os ânimos de CH, caso ele insista em sair candidato a prefeito. “Creio que o compromisso com a cidade, região e com o grupo deverá prevalecer. Creio que não haverá mais trauma”, opinou.
O prefeito não confirmou, contudo, a necessidade de aval e da bênção do governador Jorginho Mello para a decisão de manter o deputado Carlos Humberto fora do páreo eleitoral. “Jorginho Mello governa o nosso estado, para as decisões políticas locais, em especial BC, há uma executiva municipal que no momento adequado se manifestará”, disse.
Em janeiro, Fabrício chegou a apresentar em Brasília, ao presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, o secretário e ex-prefeito Rubens Spernau como uma das opções à sua sucessão. Questionado sobre o possível nome para a disputa municipal pelo PL, Fabrício faz mistério. “Esse é um tema do PL de Balneário Camboriú, através da executiva municipal”, se esquivou.
Comitiva catarinense
A comitiva com autoridades catarinenses deve retornar no final de semana ao Brasil. Entre outros compromissos, o grupo se reuniu com representantes da Dubai Ports World (DP World), gigante árabe do ramo de operações portuárias, e com as companhias aéreas Emirates e a Etihad.
Além de Fabrício Oliveira e Jorginho Mello, estão na comitiva catarinense o presidente da Alesc, Mauro de Nadal (MDB), e o senador Jorge Seif (PL).
A expectativa é que o PL e MDB estejam juntos para concorrer em Balneário Camboriú, conforme compromisso assumido no ano passado, quando o MDB entrou no governo Fabrício.
Também fazem parte da comitiva os secretários da Articulação Internacional, Juliano Froehner; da Fazenda, Cleverson Siewert; e o deputado estadual Antidio Lunelli (MDB), além do presidente da Federação das Indústrias do Estado de SC (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar, da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), Luciane Ceretta, e do diretor do GT de Internacionalização da Acate, Lisandro Vieira.
Será que depois de ter dado aquele abraço de tamandua nas crianças que ficaram sem o remédio que as protegia da fibromialgia,nos professores que ficaram sem o piso salarial,nos turistas que pegaram a praia mais cagada do sul do mundo,o sátiro vai dar aquele abraço mortal no deputado sapatinho no seu sonhado projeto de virar prefeito da dubaifake?
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