Continua depois da publicidade

Um homem teria sido o responsável por efetuar três disparos de arma de fogo contra a vítima, de 30 anos. Dois tiros atingiram a mulher, um no braço direito e outro no abdômen.

Um homem teria sido o responsável por efetuar três disparos de arma de fogo contra a vítima, de 30 anos. Dois tiros atingiram a mulher, um no braço direito e outro no abdômen.

Segundo o relatório policial, o homem saiu da rua 406B e entrou na rua 416 atrás da vítima. Ela estava fugindo e, ao se aproximar do número 788, foi atingida duas vezes. A mulher chegou a ser encaminhada ao hospital de Itapema, mas logo foi levada ao hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.

De acordo com testemunhas, o homem fugiu após os disparos. Ele estava com uma blusa de capuz e segurava uma arma enquanto corria atrás da mulher. Os PMs foram até o hospital e conversaram com o atual companheiro da vítima. Ele suspeita que o atirador seja um ex-companheiro. Ele teria saído da prisão há 20 dias e já teria ameaçado a mulher. A vítima está estável, mas o quadro é delicado.

Merendeira queimada pelo marido espera vaga em Lages

A merendeira de 36 anos que teve o corpo queimado pelo marido na madrugada de domingo dentro da casa da família no bairro São Brás, em Balneário Piçarras, aguarda transferência para o hospital Tereza Ramos, em Lages, que atende com a Unidade de Terapia de Queimados (UTQ) desde 2008.

O marido, após uma briga familiar, jogou gasolina sobre o corpo dela e ateou fogo. As chamas atingiram principalmente o rosto e o couro cabeludo, causando graves queimaduras de primeiro e segundo graus. Horas após o crime, o marido se entregou na polícia Civil. Ele foi preso em flagrante pela tentativa de feminicídio.

Já a vítima foi socorrida por um vizinho, levada ao PA de Piçarras e transferida para a UTI do hospital Marieta, de Itajaí, onde aguarda a transferência para a unidade especializada. Ela é servidora terceirizada da prefeitura de Piçarras, trabalha como merendeira na escola do bairro São Brás e tem três filhos com o agressor. As crianças de 11, 6 e 2 anos estão aos cuidados do conselho tutelar.