Uma mulher denunciou o Complexo Penitenciário da Canhanduba por fornecer pouca comida para os presos, que estaria vindo “azeda”, e a presença de baratas, ratos e até cobras no convívio do presídio. Segundo ela, os detentos que solicitam atendimento médico esperam de dois a três meses, isso quando são atendidos.
A mulher, que visita um parente no presídio com frequência, explica que os familiares e visitantes são proibidos de levar comida ou kits de higiene para os detentos desde a pandemia, há ...
 
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A mulher, que visita um parente no presídio com frequência, explica que os familiares e visitantes são proibidos de levar comida ou kits de higiene para os detentos desde a pandemia, há pelo menos três anos.
Em nota, a Superintendência da Regional do Vale do Itajaí relata que não existem violações dos direitos dos internos no Complexo Penitenciários e que cabe ao estado fornecer todos os insumos necessários, desde alimentos, enxovais e kits de higiene.
A Superintendência confirma que as “sacolas” foram proibidas desde o início da pandemia, mas que a liberação está sendo rediscutida com o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Prisional do Tribunal de Justiça, e demais órgãos relacionados.
Segundo eles, mesmo antes da pandemia alguns presídios já proibiam a entrada de alimentos e kits de higiene.
Sobre a alimentação fornecida pelo presídio, a Superintendência menciona que os cardápios são baseados nas diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e foram melhorados desde a pandemia e as quantidades foram ajustadas, justamente por causa da suspensão da entrada de alimentos pelos familiares.