Festa do Divino
Casal de imperadores de Itajaí será coroado domingo
Também terá lançamento do primeiro livro em comemoração ao bicentenário da Matriz
Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br]





O final de semana será festivo na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento. Haverá coroação do casal de Imperadores da Festa do Divino e também o lançamento do primeiro livro que conta a história do bicentenário da Matriz.
A missa de coroação será celebrada pelo padre Adson da Silva Muniz a partir das 9h30 de domingo. Haverá cortejo com saída às 8h45 da rua Samuel Heusi, em frente ao edifício Jacy Ramos, até a Matriz. A Banda Filarmônica de Itajaí fará parte da celebração.
O casal coroado será Mônica Zewe Uriarte e Mário Uriarte Neto. A coroação faz parte da Festa do Divino que está acontecendo na Matriz desde o dia 21 de maio e seguirá até o final de junho. Logo após a missa de coroação, haverá o lançamento do primeiro dos cinco livros da coleção do bicentenário da paróquia.
A publicação “Um homem, sacerdote e apóstolo. Padre José Locks” tem 230 páginas e autoria do padre Eder Cláudio Celva, pároco do Santíssimo Sacramento.
O livro não será vendido, mas o padre aceitará a contribuição de R$ 30 por exemplar. O padre também fará um segundo lançamento às 18h de domingo na Matriz.
Na missa das 18h, conduzida pelo padre David Antônio Coelho, além de um novo cortejo, desta vez da frente do Museu Histórico de Itajaí até a Matriz, haverá o anúncio do casal de imperadores para 2024.
Vigário Zequinha
O livro do padre Eder conta a história do padre chamado de Zequinha. Ele foi seminarista em São Leopoldo com os jesuítas entre os anos de 1907 e 1908. Ordenado padre na Catedral Metropolitana de Florianópolis em 1920, foi vigário em Itajaí em várias oportunidades. A primeira entre os anos de 1921 e 1924.
Também trabalhou em Laguna em 1924 e 1930, e foi professor e diretor espiritual no Seminário de Azambuja em 1929. Retornou para a região onde atuou como vigário em Camboriú (1931), Tijucas e São Miguel de Biguaçu (1936) e Itajaí (1938- 1946).
Já doente ele retornou como professor e diretor espiritual do Seminário de Azambuja (1947). Escreveu o Manual de Catequese em 1969, quando já estava doente e repousando em Major Gercino. No 2 de abril de 1975 sofreu derrame cerebral durante uma aula de catequese e faleceu em 1983.