A farmacêutica Gabriela Alves Grecco, de 34 anos, natural de Uruguaiana (RS),  foi encontrada morta no pátio do prédio onde vivia, na rua Enedina d’Ávila Ferreira, a rua da UPA  do bairro Cordeiros, em Itajaí. Ela foi empurrada do sétimo andar, na manhã dessa terça-feira, por um homem que chegou com ela no prédio na noite anterior.

Populares revelaram ao DIARINHO e à polícia que, antes de ser empurrada da sacada, Gabriela discutiu com o homem, que seria namorado da vítima. “Ela mandou ele embora do apartamento e fechou a porta. Ele não quis ir, arrombou a porta e a jogou pela sacada”, narrou uma vizinha.

A vizinhança contou que o homem, após empurrar a moça da sacada, fugiu do sétimo andar, pulando da sacada, usando os suportes dos aparelhos de ar-condicionado dos vizinhos como apoio. ...

Populares revelaram ao DIARINHO e à polícia que, antes de ser empurrada da sacada, Gabriela discutiu com o homem, que seria namorado da vítima. “Ela mandou ele embora do apartamento e fechou a porta. Ele não quis ir, arrombou a porta e a jogou pela sacada”, narrou uma vizinha.

A vizinhança contou que o homem, após empurrar a moça da sacada, fugiu do sétimo andar, pulando da sacada, usando os suportes dos aparelhos de ar-condicionado dos vizinhos como apoio. Ele ainda pulou um muro com uma cerca elétrica.

Os vizinhos viram o homem fugindo do prédio enquanto socorriam a moça caída na parte dos fundos do prédio. A vítima foi levada até a UPA, mas já chegou sem vida na unidade de saúde.

Uma familiar que conversou com o DIARINHO contou que Gabriela morava sozinha em Itajaí e que toda a sua família é de Uruguaiana.

Imagens do suspeito

O delegado Eduardo Ferraz, da Divisão de Investigação Criminal (DIC), conta que o crime ocorreu entre 6h e 7h30 da manhã de terça-feira. A hipótese de suicídio já foi descartada e o crime está sendo tratado como feminicídio.

O policial já conversou com alguns familiares da vítima e recebeu imagens do circuito interno das câmeras de segurança. Em parte das filmagens, o homem aparece no elevador, entrando no prédio com a vítima na noite anterior ao crime.

Segundo a Polícia Militar, não há qualquer boletim de ocorrência de violência doméstica registrado em nome da vítima em Santa Catarina. O homem suspeito não tinha sido localizado até o fechamento desta matéria.