Serial killer

“Pedrinho Matador” é executado em São Paulo

Ele foi preso em 2011 em Camboriú; assassino teria matado mais de 100 pessoas

Pedrinho viveu em Camboriú por três anos até ser preso
(Foto Arquivo/Brigitte Bardot)
Pedrinho viveu em Camboriú por três anos até ser preso (Foto Arquivo/Brigitte Bardot)

Doze anos após ser preso em Camboriú, o serial killer Pedrinho Matador foi executado na manhã de domingo, aos 68 anos, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Ele é acusado pela morte de mais de 100 pessoas e chegou a ser condenado por 70 crimes.

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Segundo a Polícia Militar, por volta das 10h de domingo, dois homens encapuzados passaram atirando de dentro de um carro, matando Pedrinho no passeio público da rua José Rodrigues da Costa ...

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Segundo a Polícia Militar, por volta das 10h de domingo, dois homens encapuzados passaram atirando de dentro de um carro, matando Pedrinho no passeio público da rua José Rodrigues da Costa, no bairro Ponte Grande.

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Logo após os disparos, os criminosos abandonaram o veículo na Estrada da Cruz do Século e embarcaram em outro carro não identificado. A PM fez buscas, mas os assassinos ainda não foram encontrados.

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Pedrinho começou cedo no mundo do crime. A primeira morte teria sido aos 14 anos, quando ele matou o prefeito de Santa Rita do Sapucaí, sua cidade natal, em Minas Gerais, após ele ter demitido o pai de Pedrinho da prefeitura, segundo o assassino, “sem direito a nada”.

Pedrinho também matou   o próprio pai.  Isso porque o homem tinha matado a mãe de Pedrinho supostamente por causa de uma traição. Ele matou também colegas de cela no tempo em que esteve na prisão.

Em setembro de 2011, Pedrinho foi preso em Camboriú, onde viveu e trabalhou por três anos. Na época, ele tinha 56 anos e a Polícia Civil catarinense cumpriu a ordem de prisão da Vara Criminal de Franco da Rocha (SP), pelos crimes de motim de preso (sete vezes) e cárcere privado qualificado. A condenação foi de quatro anos de reclusão em regime fechado e um ano e nove meses de detenção em regime semi-aberto.

Na época, ele foi preso em uma chácara na Estrada Geral dos Macacos, onde foi apreendido um revólver calibre 38 com munições. A arma, disse à época Pedrinho, era para se “defender e proteger, já que tinha matado mais de 100 pessoas e alguém poderia vir atrás dele”. No entanto, no período em que viveu em Camboriú ele não teria tirado a vida de ninguém.




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