Matérias | Entrevistão


David Fernandes “LaBarrica”

"Meu sonho é ser prefeito de Balneário Camboriú”

Presidente da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




Com um discurso de união do legislativo, propondo diálogo entre oposição e situação, o  vereador David Fernandes “LaBarrica” (Patriota) foi eleito o novo presidente da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú. Nesta entrevista à jornalista Franciele Marcon, David falou sobre os alinhamentos políticos que ocorreram para definerem a sua escolha à presidência, superando o nome do vereador Omar Tomalih (Podemos), que era apoiado pelo prefeito Fabrício Oliveira (PL). O presidente da Câmara também falou do afastamento do prefeito, que é seu amigo pessoal, mas não teria aceitado o fato de David fazer campanha e ser suplente do candidato ao Senado Raimundo Colombo (PSD). A reaproximação entre os dois, contudo, ocorreu há poucos dias. David se orgulha de ter conseguido que vereadores de situação e oposição fossem à prefeitura para conversar sobre o projeto de reajuste salarial dos servidores municipais, aprovado por unanimidade na noite de quinta-feira. A articulação e o trânsito entre situação e oposição podem dar subsídios para o maior sonho de LaBarrica: o de ser prefeito da cidade onde viveu os seus 42 anos. As imagens da entrevista são de Fabrício Pitella. O conteúdo completo, em áudio e vídeo, você confere em www.DIARINHO.net e em nossas redes sociais.

 

 



DIARINHO – Como o senhor conseguiu os votos necessários pra virar presidente da câmara de BC derrotando o candidato apoiado pelo governo? O senhor contou exclusivamente com votos da oposição?

David: A oposição tinha oito votos. O vereador Nilson Probst comentava comigo que quem da situação tivesse mais dois votos, o dele e mais um, eles apoiariam. Eu, de antemão, já comentei com o Nilson que eu tinha mais um voto, o meu e o do vereador Marquinho. Marcamos uma reunião eu, o Marquinho e os oito vereadores da oposição. Eles queriam um candidato à presidência e eu me coloquei à disposição. O Marquinho também. Dali para frente a gente começou a construir. Isso dois meses antes da eleição, a gente já vinha se reunindo. Na ocasião tinha o Gelson [Rodrigues], Omar [Tomalih], Anderson [Santos], Cristiano e eu. Eram cinco candidatos. E com a saída do Carlos Humberto o presidente da câmara se torna, na ausência do prefeito, automaticamente, o prefeito da cidade. Então todo mundo queria ser presidente. Eu tive a felicidade e a gente conseguiu construir muito bem essa situação. O prefeito até tentou articular para que o Omar fosse à presidência, mas, felizmente, todos que se comprometeram comigo honraram a palavra. Eu construí também o voto do vereador Medeirinho [Asinil]. A gente fez 11 votos. Saí muito satisfeito e honrado. Sou muito grato. Se hoje sou presidente é pela forma que a gente conduziu e pela forma que eles conduziram também.

DIARINHO – O senhor se afastou do governo Fabrício? O que aconteceu com a base do governo na câmara?


David: Tudo começou quando eu fui candidato a suplente ao Senado com o Raimundo Colombo [PSD]. Na ocasião, o Fabrício estava ajudando o Jorge Seif [PL]. Eu falei pra ele: ‘olha, surgiu a oportunidade de eu ser candidato, suplente do Raimundo’. Ele não aceitou pelo fato de estar com o Jorge. Daquele momento, foram praticamente dois meses de campanha e eleição. A gente realmente se afastou por esse tempo. Depois veio a eleição da mesa, a gente também não conversou. Nesse período entre campanha eleitoral e campanha da mesa diretora da câmara, não teve conversa. Acho que faltou esse diálogo. [E depois da eleição da câmara vocês conversaram?] O Fabrício me chamou, dia 10, e a gente conversou. Conseguimos ajustar novamente o diálogo. Nem o David e nem o Fabrício foram eleitos para ficar com picuinhas. A gente foi eleito para o bem da cidade. Eu quero estar em harmonia entre legislativo e executivo, e o Fabrício também demonstrou esse interesse. Acho que Balneário Camboriú só tem a ganhar se os dois poderes estiverem juntos.

 

Todo projeto que for para viabilizar algo para Balneário Camboriú a gente vai apoiar”

 

DIARINHO – O senhor foi candidato a suplente do ex-governador Raimundo Colombo (PSD). Como foi a experiência? Houve arrependimento?


David: Não, não me arrependo nem um pouco. Foi muito positivo. Eu andei 45 dias com o Raimundo Colombo. Um cara extraordinário. Ele foi vereador, prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador e duas vezes governador. Raimundo tem uma bagagem muito grande na política. Aprendi muito. Ele sempre falava pra mim: ‘David, política é diálogo, é conversa’. Isso eu tenho feito agora como presidente, dialogar, não só com os 11 vereadores, mas com os 19. E também com o executivo.

DIARINHO – Na conversa que o senhor teve com o prefeito Fabrício, vocês traçaram algumas metas importantes, votações, projetos de lei previstos neste ano?

David: A princípio tentamos fazer com que a gente reatasse. Eu sou amigo pessoal do Fabrício. A gente tem amizade. E por quatro ou cinco meses a gente se distanciou. Esse primeiro momento foi de aproximação novamente. Depois, já conversamos outras vezes. O legislativo vai ser parceiro do executivo sem dúvida. Todo projeto que for para viabilizar algo para Balneário Camboriú a gente vai apoiar.

 


A gente chama ‘a casa do povo’, mas o povo não vai. Eu vou procurar fazer o máximo para que a população esteja perto”

 

DIARINHO – Essa situação no legislativo é também o prenúncio de que a sucessão de Fabrício será muito disputada. Especula-se que Osmar Nunes pode ser o nome escolhido por Fabrício pra sua sucessão. Há outro nome por parte do seu novo grupo político?

David: Tem vários vereadores que querem ser. Hoje, assim, se a gente for perguntar para os 19 vereadores, todos os 19 querem ser prefeito. Eu também tenho esse desejo. É óbvio que meu sonho é ser prefeito de Balneário Camboriú. Assim como os outros 19 também sonham com isso. Se eu tiver oportunidade e conseguir construir, viabilizar, é óbvio que eu vou querer também essa cadeira. [Mas os 19 não conseguem... O senhor vê um projeto que realmente possa ser levado em frente? Ou ainda está nessa fase de construção?] Eu acho que tá muito vago ainda. Tá nessa fase de construção. Eu acho que esse ano vai ser definitivo para a gente saber quem vai despontar. É óbvio que o Fabrício vai ter que abraçar um candidato. A gente não sabe ainda qual. Especula-se que pode ser o Osmar, mas tem mais vereadores que também gostariam de ser abraçados pelo Fabrício.

DIARINHO - Por que ser prefeito de Balneário Camboriú?

David: Balneário Camboriú é uma cidade que todo mundo quer vir passear, conhecer. Economiza o ano inteiro para vir conhecer. Eu nasci em Itajaí, mas moro há 42 anos em Balneário Camboriú, sou empresário em Balneário Camboriú. É um sonho poder administrar, poder deixar um legado em Balneário Camboriú.


 

Se a gente conseguir fazer a reestruturação da orla vai ser um ganho enorme”

 

DIARINHO – Houve um vereador de BC que apoiou os ataques às sedes dos poderes da República em Brasília. Como o senhor analisa esse episódio?

David: Eu não cheguei a conversar ainda com esse vereador. Vou conversar com ele. A câmara está ainda em recesso, hoje [quinta-feira] tem uma extraordinária. Dia 7 começam os nossos trabalhos. Eu sou totalmente contra o que aconteceu em Brasília. Sou contra também a atitude, não achei legal a atitude do vereador. Cada um tem uma postura, mas eu vou conversar com ele. E se fosse em Balneário Camboriú, na nossa câmara de vereadores, se o gabinete dele fosse invadido, destruído, o que que ele acharia? Infelizmente, de repente, para tentar angariar algo político nessa situação, ele tomou esse tipo de atitude. Não sei se ele está arrependido ou não, mas eu vou conversar. [O regimento interno prevê algum tipo de processo diante da postura do vereador?] Por enquanto não teve nada. Na comissão de ética não foi apurado nada.

DIARINHO – Há quem queixas também de que, em Balneário Camboriú, nos últimos tempos, a religião  e pautas do fundamentalismo religioso têm influenciado as tomadas de decisão do poder público e pautado a agenda política de muita gente. O que o senhor acha deste fenômeno?

David: Eu acredito que pelo fato do Fabrício ser de uma igreja, de uma igreja forte em Balneário Camboriú, muito se fala nisso. Mas, sinceramente, eu não vejo que tem essa força toda. Religião é uma coisa, política é outra. Eu não gosto e não acho boa essa mistura. [Em 2022 foi o primeiro ano que a Parada da Diversidade conseguiu autorização de ofício em Balneário Camboriú, sem a necessidade de entrar na justiça para realizar o evento. Isso não é reflexo dessa situação que mistura política e religião?] Dá na mesma. Antes só aumentava o percurso que eles tinham que percorrer, que era procurar a justiça para realizar o evento. Mas sempre teve. Nós temos que nos respeitar. Independentemente de religião, de querer, ser isso, aquilo. Eu acho que a gente tem que aceitar as pessoas da maneira como elas são. O poder público interferir nisso não é bom para a cidade.

 

Religião é uma coisa, política é outra. Eu não gosto e não acho boa essa mistura”

 

DIARINHO - No seu entendimento quais os grandes desafios pra uma cidade que hoje vem sendo chamada de Dubai brasileira e que tem o metro quadrado mais valorizado do país?

David: Esse ano o projeto de reestruturação da orla é muito importante. Se realmente acontecer, vai ser maravilhoso. A gente fez a reestruturação da faixa de areia. Foi algo que chamou atenção do Brasil inteiro. Vários prefeitos vieram para Balneário Camboriú para copiar o projeto, várias pessoas vieram para ver como ficou. Balneário Camboriú ganhou muito com a extensão de areia. E se a gente conseguir fazer a reestruturação da orla vai ser um ganho enorme. A gente tem esse ano também que votar o Plano Diretor, que é um projeto que vai mexer com a cidade. Conversei com o secretário e ele comentou que até o mês 6 ou mês 7 vem para a câmara, está bem avançado. [Tem algum ponto polêmico do Plano Diretor, que vai ter uma demanda maior?] Hoje, o que eu vejo, é mais interesse pessoal dos proprietários de terrenos a respeito de índice. É óbvio que a gente não vai conseguir botar o gabarito aberto para todos, porque a cidade viraria um caos. Balneário Camboriú hoje é o que é por conta da construção civil e do turismo. Mas temos que ter um cuidado especial quanto a esse projeto. [Há um cuidado especial também com a área agreste? Com as praias preservadas de Balneário?] Também. Tem se discutido e muito isso nas reuniões. Eu acho que é algo diferenciado em Balneário Camboriú.

DIARINHO – Um dos grandes dilemas de Balneário Camboriú é relacionado à balneabilidade das praias. BC tem questionado o método da coleta, mas há especialistas que sustentam que a falta de balneabilidade tem a ver com a poluição do rio Camboriú. Qual a sua opinião?

David: Ao meu entender, é uma sacanagem o que eles fazem. Eles vêm coletar quando chove. Quando chove a gente sabe que vai dar negativo. Falta um pouco de sensibilidade deles que coletam. [E essa mudança que foi anunciada pelo governador Jorginho Mello de que haverá duas coletas por semana nas praias com maior fluxo turístico, o senhor acha que será benéfica para Balneário?] Eu acho que sim. Vai ser bem positivo. Foi um golaço que o Jorginho fez a esse respeito. Afinal, Santa Catarina não é só Balneário Camboriú, mas Santa Catarina depende muito do turismo. Os prefeitos vão ter que fazer com que essas praias fiquem próprias. [E qual a sua visão sobre o rio Camboriú?] Vamos ter que sentar com a cidade de Camboriú e fazer algo a respeito do saneamento básico. Balneário Camboriú faz a sua parte. Infelizmente Camboriú deixa muito a desejar nesse aspecto. É algo inevitável: sentar e entrar num acordo. De repente até mesmo Balneário Camboriú, de alguma maneira, estar financiando ou fazendo essa obra.

DIARINHO – O senhor foi proponente de um projeto de lei que buscava penalizar com multa quem desse esmolas nas sinaleiras. Essa seria a solução pra um problema que tem origem, também, na questão social?

David: Esse projeto foi bem polêmico, mas eu não protocolei. Na ocasião um vereador pegou e fez um vídeo falando que eu tinha protocolado, mas não protocolei. Esse ano tá melhor, mas ano passado tinha muitas pessoas, andarilhos, pedindo dinheiro na rua. Eu queria discutir o que a gente iria fazer para acabar com esse problema e gerou essa polêmica toda. Eu fui numa rádio e pedi o que a população achava, se era positivo ou negativo a gente estar multando. E deu essa repercussão toda. Na ocasião eu fiz algumas pesquisas: 98% são usuários de drogas que ficam pedindo esmola. Ganham em média de R$ 400 a R$ 700, mais do que um pai de família, mais do que um trabalhador. Essas pessoas que ganham esse dinheiro não levam para sua família, levam para sustentar o seu vício e o tráfico de drogas. Essa era a minha maior preocupação. Eu não consegui, naquele momento, passar isso para a população e para as pessoas, por conta que foi tudo atravessado. [Sendo um problema social, o senhor não acha que a solução deveria ser por outro caminho, envolvendo a assistência social?]

David: Sim, mas eu conversei com pessoal da Inclusão Social. Se a abordagem pega, dá banho, dá comida, dá hospedagem. Dá a oportunidade de voltar para a cidade dele. Infelizmente eles não querem. Por que? Porque tem dinheiro fácil. Vai pro semáforo e ganha até R$ 700 por dia. Ele consegue sustentar o vício e tá em Balneário Camboriú. Nesse verão tem sido feitas operações com a Guarda Municipal. Eles têm feito abordagem, tem médico, se o cara é viciado, dá um atestado, eles internam. Tem sido bem positivo, diminuiu muito a situação.

DIARINHO - O senhor fala que a câmara representa a cidade, mas muitas vezes os moradores se sentem afastados dos poderes legislativo  e executivo. O senhor tem alguma proposta para aproximar a câmara e os moradores?

David: A primeira reunião que eu tive foi chamar os meus colegas para conversar. Pedi, nessa reunião, que a gente possa trazer a população para dentro da câmara. Nossa sessão é às 18h30 justamente para trazer a população. Muito poucas pessoas vão ver. A não ser quando tem um projeto de interesse dos servidores, mas senão a casa é sempre vazia. A gente chama que é a casa do povo, mas o povo não vai. Eu vou procurar fazer o máximo para que a população esteja ali perto.

DIARINHO – Qual legado o senhor quer deixar à frente do legislativo da cidade?

David: Essa harmonia entre executivo e legislativo, entre os vereadores. Tentar discutir ao máximo a cidade. Nesses seis anos que estou como vereador, e agora como presidente, eu sempre procurei conversar. Nessa primeira sessão, eu consegui levar os vereadores da oposição para conversar na prefeitura. Se eles vão concordar ou não com o projeto é um outro departamento [horas depois, na mesma noite, o projeto acabou aprovado por unanimidade]. Disso eu não abro mão: da gente sentar e conversar.

 

Raio-X

Caption

 

NOME: David Fernandes “LaBarrica”

Natural: De Itajaí, mas morou em Balneário Camboriú desde sempre

IDADE: 42 anos

ESTADO CIVIL: casado

FILHOS: dois

FORMAÇÃO: cursando Gestão Pública

TRAJETÓRIA: dono da pizzaria LaBarrica, foi filiado ao PSB entre 2007 e 2011, ao PR (atual PL) entre 2011 e 2015, voltou a se filiar ao PSB em 2015, e se filiou ao Patriota em 2020. Foi superintendente da Fundação Municipal de Esportes de Balneário Camboriú entre os meses de abril e setembro de 2018. Foi eleito para seu primeiro mandato como vereador, para o período 2017-2020, com 1130 votos. Foi reeleito para o período 2021-2024 com 730 votos.




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