ITAJAÍ
Políticas públicas e redes solidárias são temas de debate na Mostra Haiti
Discussão inicia a partir das 19h no CEU do bairro São Vicente
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O segundo dia da 1ª Mostra Haiti de Cultura, de Itajaí, vai debater a importância das políticas públicas, das redes de solidariedade e da cultura para a manutenção dos haitianos no Brasil. A mesa-redonda inicia às 19h desta quinta-feira no espaço Cultural Beija-Flor Cobra Criada, no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), no São Vicente, em Itajaí. Todos os eventos são gratuitos e abertos à comunidade.
Entre os debatedores está Dalila Pedrini. Ela é assistente social, mestre e doutora em Serviço Social. Além de estudar a área de “Políticas Sociais e Movimentos Sociais”, ela assessora o Programa Nacional de Políticas Públicas da Cáritas Brasileira e foi vice-Presidente do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), entre 2004 e 2006.
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O pesquisador Angelo Ricardo Christoffoli, que atua no Grupo de Pesquisa e Estudos Paidéia, do curso de Graduação em Direito da Univali, também faz parte da mesa-redonda. Ele é pesquisador de Antropologia Jurídica, Quilombolas e Haitianos na região da Amfri. Angelo foi o organizador do livro digital “Imigrante Haitiano na Região da Amfri: Aspectos Socioeconômicos, Indicadores de Vulnerabilidade Social e Políticas Públicas”.
O haitiano Joam Florisma, que mora no Brasil desde 2015, também estará presente. Ele é formado em Gestão Administrativa e Serviço Social, e trabalha como jardineiro. Outro haitiana que fará parte da mesa é Venord Jean, que chegou ao Brasil em 2012 e trabalha na construção civil.
A programação desta quinta-feira ainda prevê o lançamento do livro “Petit Haïti – Haitianos em Itapema”, a partir das 20h. A obra de Günter Bayert Padilha, doutorando em Teologia, fala sobre os haitianos que residem na cidade litorânea. Ele é pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana, além de mestre em Antropologia Social pela UFSC, graduado em Ciências Sociais, com habilitação em Antropologia pela Universidade Federal de Roraima.
O livro do pastor, que trabalhou com a comunidade haitiana, fala das dificuldades que os haitianos encontram ao chegarem no Brasil e as necessidades de melhorias no acolhimento à comunidade.
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