O Hospital Marieta Konder Bornhausen recebeu nesta semana uma visita especial, que envolve uma história de amor e superação. Leonardo Henrique Gomes, agora com 18 anos, voltou à unidade para agradecer à equipe de médicos e enfermeiros que salvou sua vida em 2004, durante a gravidez de risco que passava sua mãe, Jaqueline Lima Gomes.
Na época, o bebê e a mamãe corriam risco de morte. Com quadro de pré-eclâmpsia com síndrome de hellp, ela precisou se deslocar de Brusque, onde vive, para tentar a sorte em um hospital onde houvesse UTI neonatal disponível. O menino precisou ficar 67 dias internado logo após o seu nascimento.
O pai, Márcio Gomes, relembra dos momentos difíceis. “Quando o médico veio a primeira vez falar comigo, disse que as chances de ambos sobreviverem eram baixas. Mas depois de cinco horas ...
 
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Na época, o bebê e a mamãe corriam risco de morte. Com quadro de pré-eclâmpsia com síndrome de hellp, ela precisou se deslocar de Brusque, onde vive, para tentar a sorte em um hospital onde houvesse UTI neonatal disponível. O menino precisou ficar 67 dias internado logo após o seu nascimento.
O pai, Márcio Gomes, relembra dos momentos difíceis. “Quando o médico veio a primeira vez falar comigo, disse que as chances de ambos sobreviverem eram baixas. Mas depois de cinco horas de cirurgia, ele voltou sorrindo. Daí entendi que havia dado certo”. Foi uma sensação de alívio quando o pediatra avisou que a mãe estava bem e Leonardo havia nascido vivo, mesmo sabendo que haveria mais um período de luta pela sobrevivência, conta.
Depois do período de agonia, o menino virou um homem saudável e, quase duas décadas depois, a mãe Jaqueline quis prestar uma homenagem à enfermeira Valéria Cardoso, que atua no Marieta há 25 anos - 23 deles na UTI neonatal.
A celebração pelos 18 anos de vida de Leonardo teve até bolo. Nas lágrimas da enfermeira Valéria, o sentimento de recompensa por ver Leonardo já um jovem adulto e sadio. “Gratidão por ter vindo nos visitar, mostrar que o nosso trabalho é lutar pelas vidas e que essas vidas seguem adiante trazendo felicidade e amor às famílias”. Quem também esteve no parto e participou da comemoração 18 anos depois foi o médico pediatra Roque Foresti, responsável pe