Matérias | Entrevistão


Simone Tebet

"Sou candidata à presidência da República porque eu ainda tenho a capacidade de me indignar e não aceito que um Brasil tão rico tenha um povo tão pobre”

Senadora do MDB e candidata à presidência do Brasil

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




Primeira candidata mulher do MDB à presidência da República, a senadora Simone Tebet esteve em Itajaí nesta semana e visitou o Porto e a Univali. Advogada, professora e escritora, Simone conversou com a jornalista Franciele Marcon sobre as propostas para o país e a atual conjuntura política e econômica do Brasil. Defendendo a democracia, Simone lamentou o fato de um país tão rico voltar ao Mapa da Fome mundial. Não poupou críticas à polarização entre Bolsonaro e Lula, que, segundo ela, cria instabilidade, insegurança, discurso de ódio e impede o país de crescer, de combater a inflação e de proporcionar um Estado mais justo para todos os brasileiros. A candidata também admitiu que o fato de ser desconhecida da maior parte dos brasileiros fará com que tenha que trabalhar dobrado para aparecer nas pesquisas e na intenção de votos dos eleitores. A entrevista completa em vídeo e áudio você, leitor, confere no Portal DIARINHO.net e em nossas redes sociais. As imagens são de Fabrício Pitella.

 

DIARINHO – Por que a senhora deseja ser presidente do Brasil?

 

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DIARINHO – Por que a senhora deseja ser presidente do Brasil?



Simone Tebet: Por amor! Porque eu luto pelo Brasil desde os meus 14 anos, quando fui às ruas lutar por Diretas Já! Nós avançamos muito para vermos hoje o Brasil retroceder 30 anos nos índices sociais. O Brasil voltou de novo ao Mapa da Fome. Somos um país tão rico que alimenta o mundo e não temos hoje a capacidade de alimentar direito 33 milhões de brasileiros. Cinco milhões de crianças dormem com fome todas as noites. Há uma polarização ideológica odiosa que está levando o Brasil ao abismo. O brasileiro não quer saber se você é de esquerda ou de direita, ele quer saber o que o governante vai fazer pela sua vida. De que forma ele vai abrir postos de trabalho, de que forma ele vai dar dignidade, de que forma ele vai garantir creche para os seus filhos, uma saúde decente, casa para quem não tem. Sou candidata à presidência porque eu ainda tenho a capacidade de me indignar e não aceito que um Brasil tão rico tenha um povo tão pobre.

DIARINHO – O povo brasileiro voltou a sofrer com a inflação. Como a senhora pretende reduzi-la?

Simone Tebet: Tirar o atual presidente da República do poder é o primeiro passo. A política macroeconômica, e, portanto, a inflação, é reflexo, é resultado. Ela não é a doença. É um termômetro. É o sintoma de algo que está errado. É assim com juros, é assim com a inflação. Por que a inflação está tão alta? Porque o Brasil vive, além de tudo, um clima de instabilidade. Se discute se nós vivemos ou não numa democracia, se nós vamos obedecer o resultado das urnas e se vamos aceitar ou não. Um clima de beligerância, de nós contra eles. Sem uma política de planejamento, de programa de país. Nós não sabemos qual é o programa econômico do governo, qual é o projeto de país, de desenvolvimento para o Brasil. Quando você tem uma instabilidade institucional, política, uma insegurança jurídica, os investidores não sabem se o governo vai honrar contratos ou não. Você cria instabilidade. O que acontece? O dólar sobe, a bolsa cai. No Brasil tudo é dolarizado. A gente, lamentavelmente, importa a maior parte daquilo que é do dia-a-dia da mesa do trabalhador: o trigo, para o nosso pãozinho; o arroz, para o feijão e arroz. Você paga mais caro pelo câmbio estar desvalorizado. E o dólar sobe toda vez que se cria uma insegurança. É isso que, lamentavelmente, o atual presidente da República faz. Ele não entende o tamanho do cargo que tem. Ao falar demais, ele cria uma instabilidade econômica no país.


 

A política macroeconômica, e, portanto, a inflação, é reflexo, é resultado. Ela não é a doença. É um termômetro. É o sintoma de algo que está errado”

 

DIARINHO - A sua candidatura tem forte apoio de um grupo de economistas e empresários. A senhora tem o mesmo poder de aglutinar apoio entre a classe trabalhadora?

Simone Tebet: Essa é uma eleição muito atípica, porque temos uma eleição onde os dois que pontuam mais são os candidatos mais conhecidos e os mais rejeitados. Eu cheguei agora como a única candidata mulher de um centro, de um campo democrático. Nós estamos falando agora do MDB, do PSDB, do Cidadania e do Podemos. Sou desconhecida para 50% da população brasileira. Agora é hora de correr atrás do prejuízo. Temos o melhor programa para tirar o Brasil desse atoleiro em que se encontra, para gerar emprego e renda.


DIARINHO – Uma das estratégias para alavancar a sua candidatura seria buscar apoio dos prefeitos do MDB. A senhora já iniciou essa caminhada. Espera colher estes frutos já na próxima pesquisa eleitoral?

Simone Tebet: Eu acredito que daqui 15 dias, porque temos que esperar o horário eleitoral, dar pelo menos uma semana de visibilidade. Acho que a partir dos próximos 15 dias a gente pode começar a pontuar. Você é a primeira que me faz essa pergunta, porque todo mundo fala assim: “mas você não tem apoio dos governadores”. O MDB só tem três governadores, e um me apoia. A força do MDB, do PSDB, do Cidadania e do Podemos vem da sua militância, vem do interior do interior. O MDB tem o maior número de prefeitos no Brasil, de vice-prefeitos, de vereadores e vereadoras. Se soma o PSDB, se soma a militância do Cidadania, soma-se a militância do Podemos, nós nos tornamos uma grande força. Então é isso: a eleição está começando agora. O mundo tem mostrado que a campanha não é mais tradicional como antes. As coisas mudam em 48h e eu estou extremamente otimista por dar a largada aqui pelo Sul.

DIARINHO – Por quais motivos o povo não deve votar em Jair Bolsonaro, Lula e Ciro Gomes?

Simone Tebet: Vou falar de Lula e Bolsonaro e tirar Ciro do processo - porque ele, de alguma forma, também representa essa tentativa de romper essa polarização. Um segundo turno entre Lula e Bolsonaro vai levar o Brasil para 31 de dezembro de 2026. O Brasil não vai ter paz. Nós vamos ter um Congresso Nacional que vai impedir, e a própria militância, vai impedir o sucesso, o avanço das políticas econômicas e das políticas públicas. A economia brasileira não vai suportar quatro anos. Por mais rico que o Brasil seja, o Brasil não suporta mais quatro anos de polarização, de embates ideológicos, disputas onde vale muito menos o povo e muito mais dois personagens. Está na hora de parar de falar de Lula e Bolsonaro e falar mais de Brasil.


DIARINHO – Em seus discursos, a senhora tem defendido que buscará erradicar a pobreza no Brasil e que investirá em creches a fim de zerar a fila existente com crianças de 3 a 5 anos. Como pretende fazer isso?

Simone Tebet: A educação é responsabilidade de todos. Tem dinheiro no Fundeb, nós dobramos o investimento no Fundeb pela nova lei. Só falta vontade política. O governo federal vai estar ao lado dos prefeitos abrindo vagas, especialmente para crianças de 3 a 5 anos, que é quando começa a primeira infância, iniciozinho da alfabetização. De 3 a 5 anos o objetivo é zerar. Vamos acabar com as obras inacabadas, vamos contratar vagas nas creches privadas, mas toda criança tem que estar na escola e toda criança com menos de 5 anos tem que estar na creche. A primeira infância é importante para formar a inteligência da nossa criança. E vão ser as duas pontas que vão ser muito bem cuidadas, [incluindo] o ensino médio. Vamos garantir conectividade, internet, computador na mesa de cada aluno. E o aluno vai escolher o que ele quer estudar. O ensino médio será técnico, porque ele tem dois caminhos: ou vai para o curso profissionalizante ou vai para uma universidade.

 

Se está dando certo, se atende ao interesse público [porto Itajaí], se é o segundo maior complexo e é um exemplo, não há necessidade de desestatizar”

 

DIARINHO – A senhora, vencendo a eleição, seguirá com o projeto de privatização do porto e concessão de rodovias como a BR-470?


Simone Tebet: Primeiro, eu sou liberal na economia. Eu acho que o Estado tem que cuidar daquilo que é serviço público essencial e compartilhar com a iniciativa privada as obras de infraestrutura e de logística no Brasil. Mas você não tem que trazer isso a ferro e fogo. Aqui, até que me provem o contrário, eu estou convencida pela gestão municipal, pelas lideranças que nos acompanham, que a sociedade, principalmente de Itajaí, não quer a privatização total. Tem a concessão, mas não quer a desestatização. Isso tem uma razão de ser. Se está dando certo, se atende ao interesse público, se é o segundo maior complexo e é um exemplo no Brasil, não há necessidade de desestatizar. Num primeiro momento me agradou o que eu vi e a possibilidade, se assim for da vontade realmente da população e da própria gestão municipal, de se prorrogar a concessão por mais 25 anos. [E a BR-470, a gente vive um dilema onde o próprio governo do estado investe na manutenção e para terminar a obra de uma rodovia federal...] Você tem que colocar na ponta do lápis. Se o Estado tem condições de concluir, o pedágio fica mais barato para o cidadão. Se ele entregar agora para concessão, sem terminar a obra, isso vai embutir no preço e acaba em uma tarifa mais alta. Eu acredito que o governador vai encontrar o melhor caminho nesse caso específico, mas contará com o apoio do governo federal para que a gente possa garantir qualidade do serviço com tarifas mais baratas.

DIARINHO – A senhora defende o desenvolvimento do setor ferroviário e da malha rodoviária, com parcerias com a iniciativa privada. Já pagamos pedágios em várias rodovias. Como seria a sua proposta de parceria?

Simone Tebet: Para as estradas, onde a própria população quer duplicar, não tem outro caminho. Você tem que fazer a duplicação. Eu não defendo colocar na mão da iniciativa privada todas as rodovias. Até porque ninguém quer. Quando a gente fala “ah, duplicar rodovias e pedagiar”, nós estamos falando, a grosso modo, de umas 10 ou 12 grandes rodovias no Brasil nos próximos quatro ou cinco anos. Ninguém vai pedagiar, nem duplicar, rodovia que não tem fluxo, que tem segurança. Nós estamos falando de BRs importantes que precisam escoar produção. A própria população pede isso, porque ela paga muito mais caro com pneu furado, com mecânica, com a vida que se perde. Não é oito ou oitenta. Nossa candidatura representa exatamente isso: o equilíbrio, a moderação, o diálogo. Ninguém faz nada sozinho e nem de cima para baixo. A gente só resolve as coisas ouvindo a sociedade.

DIARINHO – A senhora é mulher e de um partido que iniciou como oposição à ditadura militar. Como enxerga esse momento de ascensão da extrema-direita no mundo?

Simone Tebet: É uma razão por que o MDB ressurge das cinzas e, depois de tantos anos, resolve, ao lado de outros partidos, criar a Frente Democrática. É um projeto de país que se inicia agora, mas não termina nesta eleição. Nossa candidatura representa um escudo a favor da democracia. Estamos prontos para defender a democracia em qualquer circunstância, sob qualquer hipótese. Entregamos no TSE um manifesto pela paz nas eleições, mas garantindo que confiamos na segurança das urnas, no seu resultado e que vamos defendê-la até o último instante.

DIARINHO – Houve uma operação em Santa Catarina e outros estados com relação à possibilidade de golpe de estado discutida por alguns empresários via WhatsApp. Qual a sua visão sobre essa possibilidade, de as pessoas defenderem um golpe em 2022?

Simone Tebet: É inexplicável. A gente, que já viu de tudo, se surpreende. Como é que alguém pode querer abrir mão da própria liberdade? É isso que significa. Acho que se as pessoas entenderem o que é ditadura, se as pessoas entenderem a importância de uma democracia, elas não estariam nas redes sociais ou fora delas defendendo qualquer tipo de comportamento antidemocrático. É ilógico, é irreal. Isso só pode ser coisa de uma meia dúzia que não passa fome, que não tem problemas sociais. Pessoas insensíveis que não entendem que o Brasil está chorando. Os nossos filhos estão chorando a dor da fome. Os nossos pais envergonhados porque não conseguem colocar comida na mesa. Nós temos uma legião de pessoas que por conta da pandemia estão com filas atrasadas em exames, consultas e cirurgias, gemendo de dor porque estão a 200 km do próximo posto de saúde. É disso que nós temos que tratar, é esse o Brasil real. O resto é fantasia, o resto é algo de quem não conhece o Brasil ou quem não tem sensibilidade com o Brasil. E essas pessoas precisam ser sim investigadas. A nossa liberdade é ampla, mas não é absoluta. Nós podemos quase tudo, nós só não podemos ameaçar a democracia brasileira.

DIARINHO – A senhora como candidata a presidente da República fez uma afirmação cuidadosa sobre a questão do aborto, falando que o Brasil ainda não está preparado para discutir o assunto. Pode nos explicar melhor esse posicionamento?

Simone Tebet: Eu sempre afirmo isso, o homem público, a mulher pública tem que fazer aquilo que a sociedade brasileira quer. A ampla maioria da população brasileira é contra o aborto. E eu percebo isso dentro do Congresso Nacional. Me espanta que a cada quatro anos se discuta isso quando todos os anos o próprio Congresso Nacional diz não à legalização do aborto. Ele diz o seguinte: o aborto apenas nos casos estabelecidos já em lei. O Congresso tem dito não e o Congresso vem do povo. O povo elege seus governantes. E eu não estou falando de igreja, estou falando das pessoas, inclusive, a maior parte das mulheres brasileiras. Toda a discussão é saudável, mas, no sentido de avançar a legislação, o Brasil não está preparado.

DIARINHO – O MDB sempre foi vice nas eleições presidenciais. Essa é a primeira eleição onde isso se inverte. O MDB é o cabeça de chapa e o PSDB é o vice. Por quê? Vai funcionar?

Simone Tebet: Boa pergunta, não sei dizer o porquê, mas fiquei feliz em assumir essa responsabilidade como candidata. A primeira mulher candidata à presidência da República pelo MDB, pelo PSDB, pelo Cidadania e pelo Podemos. Essa Frente Democrática confiar em mim é algo de muita responsabilidade. Eu aceito com muita humildade, sabendo que ao meu lado existem grandes companheiros, experientes, capazes de nos orientar em qualquer momento de indecisão. É um corpo coletivo a favor do Brasil, um campo que teve coragem de colocar uma mulher. Afinal, nós somos a maioria da população brasileira.

DIARINHO – O que Santa Catarina pode esperar se a senhora for eleita?

Simone Tebet: Muito trabalho, espírito público, coragem e honestidade. Quem tem poder é para servir e não para ser servido. Cada centavo do dinheiro público vai ser aplicado com transparência naquilo que o povo precisa e merece. Geração de emprego e renda, educação de qualidade, saúde decente para os nossos filhos e chave da casa própria para muitas mães, para todas as mães que não têm hoje como sustentar, pagar aluguel e sustentar a sua família.

 

Raio X

 

Nome: Simone Tebet

Natural: Três Lagoas (MS)

Idade: 52 anos

Estado Civil: casada

Filhos: duas filhas

Formação: Direito

Trajetória: professora, escritora e senadora pelo Mato Grosso do Sul (2015/2022); deputada Estadual (2003/2004), prefeita de Três Lagoas (2005/2008 e 2009/2010), vice-governadora (2011/2014); secretária de Estado de Governo e Gestão Estratégica do Mato Grosso do Sul (2013–2014).




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