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Altevir Baron é diretor de vendas, com trajetória marcada por liderança, ética e resultados no mercado imobiliário de alto padrão. Apaixonado por comportamento humano e cultura organizacional, escreve semanalmente sobre os bastidores do mundo corporativo. Suas reflexões unem experiência prática, pensamento crítico e olhar humano sobre empresas e pessoas Instagram: @abaronoficia | LinkedIN: altevirbaron

Seu sobrenome mudou, agora é institucional


Seu sobrenome mudou, agora é institucional
(foto: imagem gerada por IA)

Normal ser chamado João da [nome da empresa] ou Maria da [nome da empresa]. Muito além de produtos, metas e resultados, o que realmente sustenta uma empresa são seus valores. Eles são o alicerce silencioso que orienta decisões, direciona comportamentos e molda culturas. Mas esses valores não existem sozinhos. Eles ganham vida nas pessoas. Estão presentes em nosso nome que carregamos, em nossas atitudes e nas rodas sociais que frequentamos.

Cada profissional carrega consigo não só um crachá, mas um sobrenome invisível: o nome da empresa que representa. Isso significa que, aonde você for, sua postura, suas palavras e atitudes refletem diretamente na imagem institucional da organização da qual faz parte.

Mas há algo ainda mais profundo: seus valores pessoais precisam estar em sintonia com os valores da empresa. Quando há alinhamento entre os dois, nasce uma força poderosa, que se traduz em autenticidade, engajamento e coerência.

Imagine, por exemplo, que seu valor pessoal seja honestidade — você acredita que a verdade deve sempre prevalecer, mesmo quando custa caro. Agora pense que a empresa onde você atua também tem como valor institucional a transparência. Esse encaixe gera uma base sólida. Você se sente confortável em agir com clareza, sabe que suas decisões serão respaldadas e que o ambiente respeita aquilo que você valoriza como pessoa.

Agora pense no oposto: se a empresa promove jogos políticos, oculta informações ou pratica discursos vazios, e você preza pela ética e pela verdade, haverá um conflito constante. O desgaste será inevitável. Por isso, o desalinhamento entre valores pessoais e organizacionais deve ser um sinal de alerta.

Trabalhar em um lugar onde seus princípios precisam ser escondidos ou ignorados cobra um preço alto: emocional, moral e, a longo prazo, profissional. Não dá para vestir uma camisa na qual você não acredita.

Os valores da empresa devem estar presentes em cada atitude, mas também precisam fazer sentido para quem os carrega. Quando isso acontece, o ambiente prospera, o time cresce e os resultados aparecem com consistência.

Lembre-se: o crachá você pode tirar ao fim do dia. Mas os valores que você representa — esses andam com você o tempo todo. Pense nisso, melhore sempre.


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