A Justiça expediu nesta quinta-feira um mandado de prisão contra Adriano de Borba pelo feminicídio da ex-mulher, Barbra Amorim Silva, de 32 anos, que foi morta a tiros dentro de uma oficina mecânica em Joinville no último dia 26 de outubro. Adriano não aceitava o fim do relacionamento e agora é considerado foragido.
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Além do pedido de prisão, a Justiça vai analisar a denúncia do Ministério Público contra Adriano, que aponta para homicídio triplamente qualificado. Na denúncia, o promotor Marcelo Netto de Campos ...
Além do pedido de prisão, a Justiça vai analisar a denúncia do Ministério Público contra Adriano, que aponta para homicídio triplamente qualificado. Na denúncia, o promotor Marcelo Netto de Campos cita três crimes cometidos: feminicídio, devido à motivação pelo gênero, ou seja, pelo fato de Barbra ser mulher; motivo torpe, por não aceitar o fim do relacionamento, e pelo perigo comum, já que expôs outras pessoas a risco ao atirar com arma de fogo contra a moça.
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Barbra morava em Joinville, após mudar-se da praia do Ervino, em São Francisco do Sul, onde mora sua mãe. A moça administrava uma oficina mecânica, tinha um salão de beleza e cuidava da filha do casal, de apenas quatro anos de idade.
A vítima estava na oficina mecânica, localizada na rua Grão Pará, no bairro Itaum, quando foi atingida pelos tiros disparados por Adriano, no último dia 26 de outubro. Barbra morreu no local.
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Caso a denúncia seja aceita pela Justiça, Adriano se tornará réu pelo assassinato. Nas redes sociais, Lucianira, a mãe, pede Justiça e que as pessoas denunciem caso tenham informação sobre o paradeiro do suspeito.