A DIC de Itajaí concluiu a investigação que apurou o assassinato de Adriana de Sousa Nascimento, grávida de sete meses, encontrada morta no dia 29 de agosto, no matagal às margens da rua João Rodolpho Reinert, na localidade de Laranjeiras, bairro Campeche, em Itajaí. Um acusado do crime está preso. O segundo está foragido.

Adriana foi estrangulada e teve o corpo carbonizado no matagal. Segundo a DIC, os dois assassinos eram amigos de Adriana. Adriana, que era viúva, tinha entregado um carro para eles venderem. O cara chegou a vender o veículo, mas entregou somente uma parte da grana da venda e ficou com uma dívida de R$ 6 mil com ela.

No último domingo de agosto, os dois planejaram e premeditaram o assassinato de Adriana. Eles marcaram um encontro com Adriana pra, supostamente, pagar a dívida. Só que assim que ela entrou no carro, no banco de carona, um dos agressores a estrangulou pelas costas.

Em seguida, os assassinos levaram o corpo dela para o matagal no Campeche, o retiraram do carro e atearam fogo usando um colchão. No mesmo dia, um dos agressores fugiu pra fora do estado de Santa Catarina, enquanto o outro agressor seguiu sua vida normalmente na cidade.

A DIC pediu e a justiça autorizou a prisão preventiva dos dois. O agressor, que fugiu, foi localizado e preso. Ele já está trancafiado no cadeião da Canhanduba.

Já o outro, apesar de ter a prisão decretada, ainda não foi localizado. Ele está foragido e é procurado pela polícia. O assassino preso foi interrogado e confessou o assassinato.