Família de criança com síndrome rara vende bolachas para pagar as contas
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
Débora Cristina Grebin, 29 anos, está se virando para sustentar os três filhos e pagar as contas de casa. A moradora da rua Daniel Anastácio Fraga, esquina com a rua Frankilin Pereira, no bairro São Judas Tadeu, em Balneário Camboriú, precisou largar o trabalho para cuidar dos três filhos, um deles diagnosticado com uma doença rara e que necessita de total dedicação da mãe. João, de um ano e nove meses, sofre da doença de Noonan. A doença causa baixa estatura, cardiopatia congênita, má formação facial e deficiência intelectual. João ainda não anda e nem engatinha. O menino precisa tomar um leite especial, o Fortini, que a família não tem condições de comprar. Além de João, Débora tem Glauber e Maria, de nove e cinco anos, respectivamente. Pra colocar comida na mesa e conseguir pagar as contas de água e luz, Débora começou a fazer bolachas pra vender. Ela até recebeu uma doação de uma máquina de fazer bolacha, pra agilizar a produção, e agora vende cada pacote por R$ 10. Ela tem produzido bastante bolachas, mas só que tem dificuldade de sair de casa para vender os pacotes. Quem quiser ajudar a família comprando bolachas pode entrar em contato pelo WhatsApp (47) 99792-0905. A família aceita doações de leite Fortini e de outros mantimentos para as crianças.