O desembargador Ricardo Roesler, presidente do Tribunal Especial de Julgamento, marcou pra sexta-feira da semana que vem a sessão pra discussão e votação do relatório do impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) e a vice Daniela Reinehr (sem partido). A sessão será às 9h, no plenário da assembleia Legislativa.
Na quarta-feira, o deputado Kennedy Nunes (PSD) entregou o documento com a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador e a vice no caso do reajuste salarial dos procuradores ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Na quarta-feira, o deputado Kennedy Nunes (PSD) entregou o documento com a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador e a vice no caso do reajuste salarial dos procuradores do Estado.
Conforme o poder judiciário, o magistrado determinou ontem a distribuição de cópias do relatório aos demais julgadores do tribunal, a Moisés e Daniela, bem como a publicação no Diário Oficial da Assembleia.
O governador e a vice também serão notificados sobre a data da sessão. O parecer foi entregue a todos, mas ainda sem as conclusões do relator.
Segundo o roteiro do tribunal do impeachment, no dia 23, Kennedy Nunes fará a leitura do relatório. Em seguida, o advogado do defensor público Ralf Zimmer Junior, autor da denúncia do impeachment, os advogados de Moisés e Daniela poderão se manifestar.
Após as manifestações, o relator apresentará suas conclusões, acatando ou não a denúncia. Na sequência, haverá a discussão do parecer.
Caso os julgadores necessitem de mais esclarecimentos sobre as conclusões do relator, poderá ser dado vistas pelo prazo de cinco dias.
Pro parecer ser aprovado, são necessários seis votos favoráveis. Sendo aprovado pelos membros do tribunal, Moisés e Daniela serão imediatamente afastados por até 180 dias, enquanto prosseguem os trâmites do impeachment.