Itajaí
Série fotográfica resgata pureza dos contos de Natal
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
O Natal, essa narrativa poderosa e magnética, povoa o imaginário do Ocidente. Não foi sempre assim. Mas se teve um ponto de ruptura foi determinado pelo britânico Charles Dickens. “Um Conto de Natal”, de 1843, era apenas um panfleto contra os maus-tratos do trabalho infantil, mas logo se transformou em um conto natalino mágico, com uma árvore faustosamente decorada, doces, ponche, ceia, seres inanimados, e que, sobretudo, resgatou valores como a solidariedade e a importância da família. Dickens foi o gatilho para essa nova forma de celebrar o nascimento de Cristo. Nesses quase dois séculos, surgiram dezenas de outros contos e infinitas releituras. Na pintura, na ilustração, no cinema e na fotografia.