Itajaí

Paraquedistas vão saltar do alto do Yachthouse

Evento vai reunir em Balneário 10 atletas de base jump de vários lugares do Brasil

De quarta-feira a domingo quem passar pelas manhãs pela Barra Sul, em Balneário Camboriú, tem tudo pra ver homens saltando do maior edifício da América Latina em construção. Próximo ao chão, eles abrirão coloridos paraquedas. A cidade recebe um evento de base jump, esporte radical não competitivo que deve reunir cerca de 10 atletas de vários estados do Brasil. Entre eles o paraquedista local Sandro Marcos da Silva, com mais de 1500 saltos. Será a primeira atividade organizada de base jump no sul do país. Os atletas vão fazer os saltos do alto do Yachthouse Residence, empreendimento da Construtora Pasqualotto & GT, prédio que promete ser o mais alto edifício residencial da América Latina. Os saltos acontecerão entre oito e 11h da manhã. A maioria dos saltos está marcada para acontecer entre sábado e domingo, mas se o tempo colaborar os paraquedistas começam a pular já a partir desta quarta-feira. “Os saltos acontecerão em baterias, que duram entre 20 e 30 minutos cada, podendo, de acordo com o clima, acontecerem de duas a três vezes ao dia”, explica o basejumper Marcelo Benthien, idealizador do evento. Pousam na praia Os pousos acontecerão na praia, na direção do Yachthouse, local de onde o público poderá conferir os saltos e recepcionar os basejumpers. Atualmente o Yachthouse Residence se encontra no 52º andar (Torre 01) e 51º (Torre 02) andar dos 81 andares que vai ter. Segundo Marcelo Benthien, idealizador do evento, o objetivo inicial é apresentar ao público o Base Jump, esporte praticado no mundo todo e em cidades como Dubai, nos Emirados Árabes, por exemplo. “Balneário Camboriú desponta no cenário nacional como uma cidade verticalizada e a altura do seus prédios, aliada a proximidade com a orla da praia coloca o município como cenário perfeito para esta prática esportiva”, avalia Marcelo, que aposta no potencial de Balneário em se tornar a capital latino americana do base jump. O atleta explica que a ideia nasceu há uns três anos e veio se desenvolvendo até encontrarem as condições ideais de pôr a aventura em prática. Em contato com o empresário Alcino Pasqualotto, o evento ganhou forma e desde então o objetivo foi conseguir as liberações necessárias para a prática dos saltos. O base jump é uma modalidade na qual o base-jumper salta de penhascos, prédios, antenas ou pontes. Por isso o nome em inglês “base”, que são as iniciais de “building antenna span & earth” (prédio, antena, ponte e terra). Neste tipo de atividade, o base-jumper faz o uso de um paraquedas apropriado para aberturas a baixas altitudes, que é acionado durante o salto e muito próximo ao solo.



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