Itajaí

O que tem pra curtir no Pavilhão 1

Comidinhas, chope gelado, música e artesanato são oferecidos no espaço principal da festa de Itajaí

Bonequinhas de pano são feitas pelos artesãos
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O cheiro de peixe e camarão fritos logo na entrada do Centreventos convida o visitante a experimentar algumas das delícias feitas com frutos do mar. O DIARINHO começa hoje uma série de três matérias para você conhecer os principais espaços da festa. Nesta edição, você conhece o pavilhão principal, que fica na área interna logo na entrada, chamado de Pavilhão Gastronomia. É por lá que estão três dos principais restaurantes, dois espaços com chope da Schin e da Eisenbahn, o palco central e muitas mesas e bancos coletivos que dão um ar de festa de comunidade. Um dos restaurantes é o Espaço Deck, que serve desde camarão soltinho a ceviche. Ana Lucia Ribeiro, 35 anos, funcionária do restaurante, conta que o que as pessoas mais pedem é a coxinha de bacalhau, que custa R$ 8 a unidade de 120 gramas. “É diferente e quem experimenta acaba voltando para comer mais”, afirma. O Espaço Deck serve ainda o mix soltinho do mar (lula, isca, camarão soltinho e fritas) por R$ 50 a porção de 500 gramas. O prato de ceviche de 220 gramas sai por R$ 16 e o pastel de camarão de 330 gramas por R$ 20. Ao lado fica o Docas, que serve batata frita por R$ 20, peixe com fritas por R$ 25, frango com fritas por R$ 25 e camarão com fritas por R$ 35. Todas as porções são de 500 gramas. No restaurante Sandra Zen é onde o visitante encontra a tradicional paella por R$ 35. Ainda há camarão à pururuca por R$ 39, lula à dorê por R$ 35 e camarão soltinho por R$ 40. As porções são de 400 gramas. Todos os restaurantes aceitam cartões de débito e crédito, além de dinheiro. Chope geladinho Para as bebidas, os visitantes precisam comprar fichas nos guichês que ficam ao lado do palco. A garrafinha de água, a lata de refrigerante e a cerveja Schin zero álcool custam R$ 5, o energético sai por R$ 7, o copo de chope de 440 ml da Schin custa R$ 7 e o da Eisenbahn R$ 9. As fichas podem ser compradas com cartão ou dinheiro. Doces portugueses E quem gosta de um docinho não pode deixar de experimentar os tradicionais doces portugueses. A tenda fica logo na entrada, no lado esquerdo. Além dos famosos pastéis de Belém e de Santa Clara, há os pastéis de amêndoas, de nozes, fios de ovos com coco, torta de avelã, de amêndoas e de nozes. Cada doce custa R$ 10. Mas também tem brigadeiro, casadinho, cajuzinho e olho de sogra por R$ 5 cada. Dois carrinhos dentro do pavilhão vendem pipoca doce e salgada (R$ 5, R$ 8 ou R$ 10 dependendo do tamanho) e coco caramelizado (R$ 10). Exposições, livros e feira de artesanato No segundo piso do Pavilhão Gastronomia há um espaço com exposições, lançamento e venda de livros e comercialização de artesanatos. Os visitantes também podem apreciar a exposição fotográfica Pesca da Tainha, do fotógrafo Leandro Bittencourt. Os livros Tainha, de Magru Floriano, e Retrato Peixeiro, de Maria Carolina Cândido, também estão à venda no local. Mas o que mais chama a atenção é a variedade de produtos feitos por artesãos de Itajaí. São cerca de 50. Potes e caixas decoradas, toalhas e chinelos bordados, bijuterias, laços, bonecas e roupas de crochê, aromatizadores de ambiente, brinquedos de madeira, doces artesanais e muitos objetos que remetem ao mar e à cidade são apenas uma amostra da feira. Os preços variam bastante. Vão de R$ 5 para uma lembrancinha a R$ 85 por uma boneca de pano feita à mão. Todos os artesãos aceitam cartão de crédito e dinheiro como forma de pagamento. Visitantes elogiam a festa Kátia Moreira, 53 anos, aproveitou o fim de semana para almoçar com a família na Marejada. Moradora do bairro Itaipava, ela aprovou o retorno da festa para outubro e o uso do espaço coberto para área de alimentação. “Nos outros anos aqui ficava só a parte comercial. Hoje (ontem) que tá chovendo nós podemos ficar aqui dentro e nos divertir”, comenta. O marido, Roberto Moreira, 51, também elogiou a comida e afirma que os preços estão bons. “Está tudo uma delícia, só achei ruim a falta de outras opções de bebidas, porque só tem chope da Schin”, diz. Mesmo assim, a família adorou a festa e pretende voltar no feriadão. A dona Margarida Wippel, 71, moradora de Penha, aproveitou a tarde de domingo com o marido. “Estamos gostando muito, está uma festa muito organizada. Nos outros anos fomos para a Oktober, em Blumenau, mas este ano resolvemos vir pra cá e acho que vamos retornar ainda”, comenta.




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