A família de Helwys Djonatan Wagner, 27 anos, tenta ajudar a polícia Civil a descobrir quem foi o responsável pela execução da vítima. Helwys foi morto na noite de quarta-feira, enquanto roçava um terreno às margens da SC-414, a Variante que liga Penha e Balneário Piçarras.

Segundo o irmão da vítima, Hewerton Davi Corrêa, a família desconhece a motivação do crime.

Hewerton disse que Helwys não tinha passagem por tráfico de drogas como a polícia informou na noite do crime. Ele estava preso em São Paulo mas acusado pela clonagem de um carro. Helwys tinha saído ...

Segundo o irmão da vítima, Hewerton Davi Corrêa, a família desconhece a motivação do crime.

Hewerton disse que Helwys não tinha passagem por tráfico de drogas como a polícia informou na noite do crime. Ele estava preso em São Paulo mas acusado pela clonagem de um carro. Helwys tinha saído da cadeia há 31 dias quando foi assassinado.

Em 2013, ele chegou a ser preso por tentativa de roubo à Caixa Econômica Federal de Piçarras, mas o caso não virou um processo judicial. Pelo site do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Helwys respondia a três processos na Vara Criminal de Piçarras: dois por estelionato e um por apropriação indébita.

Helwys foi atacado no terreno às margens da Variante. Ele levou três tiros e morreu no local. O rapaz era morador do bairro Quati, em Penha. O caso está sendo investigado pela polícia Civil.