Itajaí

Gaeco bate em três endereços da Carelli Construtora

Documentos foram apreendidos nas empresas e na casa de Dalmo Carelli

A Construtora Carelli, de Balneário Camboriú, recebeu uma visita dos policiais do grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), na manhã de ontem. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A operação é fruto da investigação da 2ª Promotoria de Justiça de Camboriú, que apura corrupção na aprovação de alterações no plano diretor para beneficiar loteadores da cidade.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa de Dalmo Carelli, em Camboriú, e em dois endereços comerciais da Carelli, na Terceira avenida e na rua 1822, no centro.

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Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa de Dalmo Carelli, em Camboriú, e em dois endereços comerciais da Carelli, na Terceira avenida e na rua 1822, no centro.

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A operação apura crimes de concussão, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Cerca de 60 pessoas estão sendo investigadas.

Segundo Cauey Carelli, um dos sócios da construtora, os policiais estavam atrás de informações sobre projetos e propriedades da empresa em Camboriú. Embora tenha rolado a batida na casa do pai de Cauey, Dalmo, o empresário não foi levado para depor. Somente documentos foram apreendidos.

Cauey disse que eles nunca foram citados ou questionados sobre os crimes investigados na operação Terra Prometida. “Estamos à disposição para esclarecimentos de toda e qualquer informação que for necessária para colaborar com esta investigação”, disse Cauey ao DIARINHO.

Muitas prisões

A operação Terra Prometida foi deflagrada no dia 22 de junho, quando foram cumpridos sete mandados de prisão e 25 mandados de busca e apreensão em casas, escritórios, câmara de vereadores, entre outros endereços nos municípios de Camboriú, Balneário Camboriú, Bombinhas, Ilhota, Itapema e Tijucas.

Foram presos e estão sendo investigados o ex-vereador Márcio Aquiles da Silva (PV), o Márcio Kido, o vereador Antônio Paulo da Silva Neto, o Piteco (PR), o ex-vereador Carlos Alexandre Martins, o Xande (SD), o ex-prefeito de Ilhota Daniel Bosi (PSD), o ex-secretário municipal da Fazenda Sérgio Luiz Venâncio, os empresários Gelson Laffitte e Gilson Laffitte Neto, donos da G.Laffitte, a ex-prefeita de Camboriú, Luzia Coppi (PSDB), e o ex-vereador e ex-presidente do Parlamfri, Alexsander Alves Ribeiro (PPS), o Canídia.

A investigação iniciou em 2015 com base em notícia-crime recebida pelo Gaeco de Itajaí, que indicava que vereadores de Camboriú receberiam vantagens para fazerem alterações no plano diretor municipal para beneficiar, principalmente, empresários ligados ao ramo de loteamentos

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