O juiz Paulo Eduardo Huergo Farah, da Vara Criminal de Itapema, decidiu na manhã de ontem manter a prisão preventiva do ex-deputado Federal, Nelson Goetten. Ele tá preso desde 30 de maio no cadeião de Itapema, acusado de estupro e aliciamento de menores.
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O pedido pra substituir a prisão preventiva por uma liberdade com restrições foi negado pelo juiz, que não quis falar os motivos que o levaram a tomar esta decisão. Além de Nelson, continuam presos ...
O pedido pra substituir a prisão preventiva por uma liberdade com restrições foi negado pelo juiz, que não quis falar os motivos que o levaram a tomar esta decisão. Além de Nelson, continuam presos o monitor de fanfarras Gilberto Orsi e a vendedora Cristiane do Carmo Alves Paes, também suspeitos de participarem dos aliciamentos.
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Caso fosse aceito o pedido, o trio poderia aguardar o desenrolar do processo em liberdade, ficando apenas proibidos de sair da cidade ou de frequentar determinados lugares.
O juiz ainda não decidiu se aceita ou não a denúncia feita pelo Ministério Público contra Nelson e sua trupe. O magistrado diz que dois dos cinco acusados não apresentaram defesa e por isso não tomou sua decisão ainda.
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Metido com menores
Nelson, Gilberto e Cristiane são acusados de se bobear com adolescentes. O caso veio à tona quando o marido de Cristiane, que já morou em Itapema e agora mora em Rio do Sul, descobriu que ela era amante de Nelson. A mulher aliciava dimenores pras surubas do amante. Uma das primeiras vítimas do político seria a prima de Cristiane, de apenas 14 anos, que, inclusive, perdeu a virgindade na base da violência. As orgias rolavam no apê chiquetoso do ex-deputado em Itapema.