Continua depois da publicidade

O safado sequestrou uma das gurias e a estuprou. O puto ainda abandonou a coitada em Navega e a ameaçou de morte.

O safado sequestrou uma das gurias e a estuprou. O puto ainda abandonou a coitada em Navega e a ameaçou de morte.

Ontem, mesmo muito abalada, a auxiliar de produção B.O., 20 anos, contou ao DIARINHO o terror que viveu. Ela disse que mora no Cidade Nova e tava indo trabalhar na empresa Gomes da Costa Pescados (GDC) na companhia da sua cunhada. Como fazem todos os dias, as duas cortavam o São Vicça e o Cordeiros caminhando pra chegar até a Murta, onde fica a GDC.

Por volta das 4h30, quando estavam perto da cabeceira da ponte Tancredo Neves, um carro parou ao lado delas. O motora do veículo, que parecia um Fox, perguntou o destino das moças. As duas aceitaram uma carona até a GDC.

Perto da igreja de São Cristóvão, o cara mandou as gurias descer. A cunhada saiu primeiro e, antes que B. pudesse descer, o vadio arrancou. A cunhada ficou desesperada ao ver B. ser levada. A mulher ligou pra irmã de B., e as duas procuraram à polícia.

A vítima contou que o motorista tava armado e fez várias ameaças. O tarado a levou até o bairro Pedra de Amolar, em Navegantes, onde a estuprou e a deixou por lá. Ela caminhou até o bairro Salseiros, onde conseguiu ajuda numa padaria.

A vítima foi pro hospital Marieta Konder Bornhausen, onde tomou um coquetel contra doenças sexualmente transmissíveis e seguiu pra delegacia. B. registrou uma queixa e fez um retrato falado do safado. Ele era um cara magro, alto, usava boné e vestia um moletom.

B. disse que o tarado fez várias ameaças. “Ele falou pra eu ficar quieta senão ele ia me matar. Se eu ligasse pra polícia, ele ia voltar pra me buscar,” conta. Ela contou que só aceitou a carona porque as duas tavam muito cansadas de caminhar.

O DIARINHO tentou saber com a polícia Civil como estava a investigação do caso, porém nas delegacias de Itajaí e Navega ninguém tava apurando a bronca. Na 1ª depê peixeira uma atendente informou que o boletim de ocorrência foi registrado ali, mas a investigação foi enviada à Navegantes, onde rolou o estupro. Na depê dengo-dengo ninguém tava sabendo da treta.