Pros próximos 10 anos, acredita Clayton Batschauer, bambambã da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Sedeer) da prefa de Itajaí, as oportunidades de emprego e de carreiras profissionais estarão voltadas em especial para três setores em Itajaí. Um deles é a logística, que continuará crescendo. “Não tem nada que segure esse setor”, exagera o abobrão.

Os outros dois setores que prometem bombar o emprego na cidade já deram as caras por aqui. Um deles é a cadeia produtiva do petróleo e do gás. “Nessa década de que está entrando, o petróleo e gás dará um grande incremento na economia da cidade e, por consequência, nos empregos.

O abobrão também aposta que Itajaí será um polo náutico de excelência, com padrões internacionais. A instalação de uma fábrica da italiana Azimut, a mais importante construtora de barcos de luxo do mundo, e da marina do Saco da Fazenda são apontadas por Clayton como exemplos dessa tendência.

Apagão de mão-de-obra

O abobrão da Sedeer não descarta o risco de um apagão de mão-de-obra qualificada em Itajaí. “Principalmente de profissionais com domínio de línguas estrangeiras, como o inglês”, alerta, completando: “Quem não falar a língua hoje considerada universal para o mundo dos negócios, tem tudo para ficar fora do mercado de trabalho nos próximos 10 anos”.