O que era pra ser um agradável passeio em família terminou com uma baita dor de cabeça. Uma funcionária da loja Havan, do Balneário Camboriú, teria acusado um menino de 10 anos de tentar furtar um brinquedo. A pendenga rolou na semana passada, quando uma família de Itapema deu um pulo na loja de departamentos da Maravilha do Atlântico pra fazer compras pro dia dos pais.
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O empreiteiro Francisco Alves Maciel, 53 anos, conta que estava com a esposa e os dois filhos, de 10 e 11 anos. Enquanto ele e a muié bizolhavam mercadorias num setor térreo, escolhendo roupa de ...
O empreiteiro Francisco Alves Maciel, 53 anos, conta que estava com a esposa e os dois filhos, de 10 e 11 anos. Enquanto ele e a muié bizolhavam mercadorias num setor térreo, escolhendo roupa de cama, os dois pequerruchos foram ao andar superior, no setor infantil. Brincavam por lá até que a treta rolou.
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Francisco afirma que o filho de 10 anos foi ao encontro dele, chorando e dizendo que a tal funcionária teria acusado ele e o irmão mais velho de furto. O pai foi até o setor infantil e tirou satisfações com a moça, que não teve o nome revelado. Ela acusou meu filho de roubar um brinquedo, de botar embaixo da camisa, afirma. Francisco conta que o menino foi apenas juntar o objeto do chão e acabou engatando o cacareco na camiseta.
O cara afirma que é cliente da Havan há 15 anos, desde quando abriram a primeira loja em Brusque. Ele reclamou da atitude da funcionária e recebeu um pedido de desculpas da gerência, mas mesmo assim, não perdoou a empresa. Conta que não voltará ao local, pois acredita que a atitude da funcionária da loja foi totalmente errada. Eles deveriam ter visto na câmera, conversado comigo, mas não sair acusando, lascou. Francisco fez um boletim de ocorrência e pretende processar a loja.
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Não foi bem assim
Por meio de nota encaminhada via e-mail pela assessoria de imprensa, a Havan limitou-se a informar que não rolou acusação de furto, apenas um baita mal entendido por parte do denunciante.
Os funcionários, diz a empresa, buscaram apenas identificar os responsáveis pelas crianças, que não estavam acompanhadas por eles no setor infantil.