O motorista autônomo Marcos Hoerber, 39 anos, fuzilado com três tiros na tarde de quarta-feira em Penha, estaria dando carona para alguém na hora em que foi assassinado. Essa é a teoria da polícia Civil da Capital do Marisco, que já teria suspeitos da autoria do crime. Objetos pessoais que não seriam de Marcos foram encontrados no banco detrás do carro.
Teria sido um carona do banco traseiro do celtinha do motorista quem atirou. Os disparos foram feitos por trás e atingiram a cabeça e as costas de Marcos. No carro da vítima, os homidalei encontraram ...
 
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Teria sido um carona do banco traseiro do celtinha do motorista quem atirou. Os disparos foram feitos por trás e atingiram a cabeça e as costas de Marcos. No carro da vítima, os homidalei encontraram uma blusa marrom e um capacete vermelho. Nem a roupa nem o capacete pertenciam ao motorista, pelo que a polícia apurou.
No celtinha, os tiras também recolheram um cartucho de munição de uma pistola de calibre 9 milímetros, que deveria ser de uso exclusivo das otoridades de segurança.
Marcos era trabalhador
Marcos não tem ficha no crime. Pelo contrário. Era trabalhador. Ele era dono de uma van e fazia carretos levando gente pra fazer compras em São Paulo e no Paraguai.
Casado e com dois filhos, o motorista autônomo morava em Penha, mas tinha casa também na Itajuba.
Quando a polícia foi avisada por populares que tiros teriam sido disparados na localidade de Quati, interior da Penha, e foi checar a informação, encontrou Marcos já morto. Ele estava no banco do motorista de seu celtinha, placa MEU-1051 (Pomerode). O carango ainda estava com motor ligado.
Os possíveis motivos do crime e quem são os suspeitos não foram divulgados.