Dois marmanjos foram presos pela polícia Rodoviária Federal do posto da Barra Velha, na noite de terça-feira, por abusar sexualmente de meninas de 14 e 15 anos. Gilson Arnold, 25 anos, e seu irmão Denilson, 22, caíram nas garras da polícia porque dirigiam, bêbados, um fusqueta na rodovia.
O fusca, placa MDO 2780 (Barra Velha), foi parado no posto da PRF. Gilson era o motora e tava tão bebaço que mal conseguia conversar com os policiais. Gilson, também manguaçado, estava no banco ...
 
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O fusca, placa MDO 2780 (Barra Velha), foi parado no posto da PRF. Gilson era o motora e tava tão bebaço que mal conseguia conversar com os policiais. Gilson, também manguaçado, estava no banco do carona. O que era pra ser uma prisão por embriaguês ao volante evoluiu prum teje preso por suspeita de abuso de menores. Com os irmãos gambás estavam duas meninas.
Os patrulheiros levaram todo mundo pra depê, onde os tiras descobriram que as garotas teriam sido aliciadas e abusadas sexualmente pelos irmãos Arnold. Gilson e Denílson passaram a noite na cela da delegacia de Barra Velha e foram encaminhados ontem pro presídio da Canhanduba, em Itajaí. As adolescentes foram encaminhadas ao conselho Tutelar da cidade.
Aliciadores tão agindo na região
Anadir Terezinha Schneider, conselheira tutelar de Itajaí, diz que há uma rede de corrupção de menores da pesada agindo na região. Mais de dois casos por semana de meninas vítimas de abuso ou aliciamento são registrados na city peixeira, revela a conselheira. Na maioria dos episódios, afirma, as garotas moram em estados vizinhos e são contratadas pra trabalhar como babás em cidades próximas a Itajaí. Ao descobrir que não verdade terão que trampar em bares como garotas de programa, fogem para Itajaí. Os aliciadores costumam procurar cidades bem pequenas para explorá-las financeira e sexualmente, conta Anadir.
Ela já viu meninas aparecendo por aqui afirmando que fugiram de zonas, onde eram obrigadas a se prostituir. Três delas, inclusive, estavam grávidas. As crianças que não estão acostumadas a esse tipo de vida jamais aguentariam trabalhar dessa forma, comenta a conselheira tutelar peixeira. Os aliciadores, alerta, costumam aparecer como boas pessoas que querem ajudar as famílias pobres e mais humildes, oferecendo uma chance de emprego para as garotas.