Uma pá de gente se reuniu ontem pela manhã na praça da igreja Matriz pra protestar contra a safadeza na política. A tchurma armou o encontro na página do Facebook Mobilização popular contra a corrupção no Brasil - Itajaí SC, criada pelo empresário itajaiense Marcio Xavier. O encontro rolou ainda em outras citys da Santa & Bela e do Brasil. Em Itajaí, mais de 100 pessoas abriram o berreiro. Em Floripa, foram 250 e, em Brasília, 20 mil levaram faixas e narizes de palhaços pro Congresso Nacional.
O movimento peixeiro começou às 10h30 e terminou às 12h. Nesse tempinho deu pro povo fazer e acontecer no centro do Itajaí. O profe de filosofia Nahor Lopes de Souza Junior participou do movimento ...
 
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O movimento peixeiro começou às 10h30 e terminou às 12h. Nesse tempinho deu pro povo fazer e acontecer no centro do Itajaí. O profe de filosofia Nahor Lopes de Souza Junior participou do movimento e conta que pessoas que passavam pelo local acabaram aderindo à ideia, engrossando o caldo do protesto. Manifestação em Itajaí é difícil. Por ser uma cidade provinciana demais, considero que o manifesto foi uma vitória, avalia Nahor.
Entre um grito de protesto e outro, o povão deu show de arte. Teve violão, declamação de poesia e discursos a favor da cidadania. Na página do Facebook, Xavier explicou os propósitos da passeata. Os três pontos principais são a regulamentação da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a aprovação do projeto de lei que estabelece o voto aberto dos parlamentares no Congresso, e a preservação dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que faz o controle externo do Judiciário, lascou.
Nas outras citys
A marcha em Floripa rolou no trapiche da Beira-Mar Norte em direção ao Koxixos bar. Deu criança, jovens e adultos berrando contra a corrupção e empunhando faixas. Pro protesto sair das redes sociais e ganhar as ruas, o grupo organizador da gritaria distribuiu panfletos e fez duas reuniões presenciais, tudo pra tirar o povão do sofá.
Em Brusque, os moradores sirreuniram na praça Barão de Schneéburg, centrão da Marrecolândia. Por lá, a vassoura foi o símbolo pra demonstrar insatisfação com a política brasileira.