O povão peixeiro teve uma boa notícia. Rolou ontem o primeiro transplante de córnea no Itajaí. A cirurgia feita numa mulher foi realizada no hospital Marieta Konder Bornhausen, credenciado em julho deste ano a fazer os procedimentos, o que deve agilizar a fila de espera na região. Pra hoje já está marcada a segunda cirurgia do tipo na city.
A paciente de 28 anos estava na fila de espera há mais de ano. O médico oftalmologista do Marieta, especialista em transplante de córnea, Fernando Antonio Malfatti, conta que ela era sua paciente em uma clínica. Operei no hospital Marieta, pois se tornou referência, explica o dotô.
O procedimento durou pouco mais de 40 minutos, mas em alguns casos pode levar até duas horas. A mulher ficou tão boazona que hoje mesmo já deve ganhar alta e continuar o tratamento em casa. Como ...
 
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A paciente de 28 anos estava na fila de espera há mais de ano. O médico oftalmologista do Marieta, especialista em transplante de córnea, Fernando Antonio Malfatti, conta que ela era sua paciente em uma clínica. Operei no hospital Marieta, pois se tornou referência, explica o dotô.
O procedimento durou pouco mais de 40 minutos, mas em alguns casos pode levar até duas horas. A mulher ficou tão boazona que hoje mesmo já deve ganhar alta e continuar o tratamento em casa. Como a córnea não tem vasos sanguíneos, é possível conseguir [operar] com uma certa tranquilidade, explica. Às 15h de hoje vai rolar, também no Marieta, o segundo transplante da city peixeira.
O dotô Fernando conta que, com as doações e transplantes regionalizados, a fila de espera vai andar bem mais rápido. Antes, os pacientes da região tinham que esperar mais de ano pra conseguirem ser atendidos, em Floripa. A fila é a mesma pra pessoas que têm planos de saúde ou se consultam pelo sistema Único de Saúde (SUS). O médico não soube precisar quantos pacientes estão na espera. Pra diminuir as filas, depende apenas de doação, finaliza.
Pra garantir a doação, os familiares de pessoas falecidas devem comunicar ao hospital Marieta, no ato da morte do parente, que ele é doador de órgãos.