A sexta-feira não foi boa pra estudante Tássia Schoereder do Nascimento, 21 anos. Ela detonou seu carango na traseira de um ca­minhão quando circulava pela rodovia Osvaldo Reis, na Praia Brava, em Itajaí. Ninguém se fe­riu, mas a frente do possante de Tássia ficou detonadaça.

A estudante e mais três amigas voltavam da facul lá pela meia hora da tarde. Tavam no Peugeot 207, placa MIE 8273 (Balneário Camboriú), quando o Mercedes, placa MAC 7714, saiu de uma construção ao lado da loja Cristal Flex e cruzou a frente do carango.

Tassia disse que não teve nem tempo de frear e acabou baten­do em cheio na traseira do bruto. “Eu tava tranquila, tava devagar. Ele parou no meio das duas faixas e não deu pra fazer nada”, contou ...

A estudante e mais três amigas voltavam da facul lá pela meia hora da tarde. Tavam no Peugeot 207, placa MIE 8273 (Balneário Camboriú), quando o Mercedes, placa MAC 7714, saiu de uma construção ao lado da loja Cristal Flex e cruzou a frente do carango.

Tassia disse que não teve nem tempo de frear e acabou baten­do em cheio na traseira do bruto. “Eu tava tranquila, tava devagar. Ele parou no meio das duas faixas e não deu pra fazer nada”, contou a estudante.

Motora do caminhão garante que não parou na pista

Evandro Freitas, que tava na boleia do caminhão, tinha ver­são diferente pro acidente. Ele argumentou que pra sair da obra e tomar a rodovia Osvaldo Reis é preciso fazer uma manobra que ocupa as duas pistas. “O cami­nhão sai devagar e é obrigado a atravessar as faixa, senão acerta a lateral da loja”, justificou.

Ele jurou que na hora em que entrou na rodovia não percebeu a chegada do Peugeot. “Eu não vi elas vindo, jamais iria fazer isso de propósito. E eu também não parei no meio da pista, não sei de onde ela tirou isso”, de­fendeu-se.

O trânsito ficou um lento na­quele trecho da Osvaldo Reis até por volta das 13h30.