Terminou ontem, sábado (19), a greve dos conferentes do Porto de Itajaí, de acordo com o bizu da APM Terminals, concessionária do terminal, e do sindicato dos Conferentes. A cruzada de braços durou três semanas e impediu o atracamento de 30 navios. O prejuízo calculado pelo sindicato passa dos R$ 10 milhões.
Os 54 conferentes do Porto reivindicavam a garantia de contrato de emprego para todos os que trampam no local como avulsos. Como parte do acordo, conforme disse Miranda Filho, presidente ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Os 54 conferentes do Porto reivindicavam a garantia de contrato de emprego para todos os que trampam no local como avulsos. Como parte do acordo, conforme disse Miranda Filho, presidente do sindicato, os conferentes aceitaram o desconto de 30% sobre os salários dos trabalhadores, em troca da contratação com vínculo empregatício de todos os conferentes.
O término desse impasse fará com que o Porto de Itajaí, que hoje é o principal pilar de nossa economia, retome suas atividades já na segunda-feira e que o município de Itajaí e região retomem seu processo de desenvolvimento, disse o prefeito Jandir Bellini ao ser comunicado do resultado da assembleia, que teve 40 votos a favor do acordo proposto e nove votos a favor da continuidade da paralisação.
O termino da paralisação fará com que possamos operar na segunda-feira, 21, e impedirá que algumas empresas de navegação, que avaliavam a possibilidade de transferir suas escalas e serviços para outros portos, continuem operando em Itajaí, afirmou o superintendente do Porto de Itajaí, Antonio Ayres dos Santos Júnior.