O andarilho conhecido como Sandro Angolano foi encontrado morto, ontem de manhãzinha, pertinho do campo de futebol do loteamento Nossa Senhora das Graças, o Matadouro, em Itajaí. Foram moradorres da comunidade quem avistaram o corpo e chamaram a polícia Militar. O instituto Geral de Perícias (IGP), que esteve no local, apurou que o coitado foi morto a pauladas e facadas. Como ele não tinha documentos, as otoridades ainda não sabem seu nome completo. A polícia Civil acredita que o cara tenha sido assassinado durante a madrugada.
O cadáver de Sandro tava jogado numa ruazinha de barro bem perto do campinho da comunidade. Era 6h45 quando algumas pessoas que iam pro trampo avistaram o corpo. Assustadas, ligaram rapidinho pra polícia Militar.
Sandro trazia uma série de cortes no rosto, que os técnicos do IML acreditam ter sido provocados por golpes de faca. Ao virar o corpo do rapaz, que aparenta ter entre 30 e 40 anos, o pessoal do ...
 
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O cadáver de Sandro tava jogado numa ruazinha de barro bem perto do campinho da comunidade. Era 6h45 quando algumas pessoas que iam pro trampo avistaram o corpo. Assustadas, ligaram rapidinho pra polícia Militar.
Sandro trazia uma série de cortes no rosto, que os técnicos do IML acreditam ter sido provocados por golpes de faca. Ao virar o corpo do rapaz, que aparenta ter entre 30 e 40 anos, o pessoal do IGP e do IML sispantou com o estado deplorável das costas do infeliz. Tem muitas perfurações, comentou a técnica de Necropsia Maristela Bernardes. Marcas que indicavam porretadas também foram encontradas pelo corpo.
O corpo foi recolhido pelo rabecão do IML e levado pra sede do órgão. Até o final da edição de ontem, o cara não tinha sido identificado oficialmente por familiares.
O delegado Alan Pinheiro de Paula, da divisão de Investigações Criminais (DIC) de Itajaí, assumiu o caso. O dotô revelou que a polícia não tem ainda qualquer suspeito pro assassinato.
Vivia como cigano
Conhecido na redondeza por sua vida de andarilho, Sandro teria nascido na Angola, país africano. Por isso seu apelido de Angolano. Vivia perdido pelaí, sem rumo, contaram moradores do Matadouro. Disseram ainda que ele era usuário de crack e cocaína. Um morador afirmou que fazia uns dois meses que Sandro Angolano não apareceia na comunidade. Outro dia, o vi em um bar. Ele reaparecia e, daqui um tempo, sumia de novo, comentou.