A fundação Cultural de Itajaí abriu ontem as inscrições pra licitação da restauração do mercado público. As construtoras que quiserem participar terão até o dia 13 de dezembro pra fazer uma oferta. A licitação será na modalidade tomada de preço, e a empresa vencedora terá 120 dias pra terminar a obrona. O edital contempla a primeira etapa do restauro, orçada em cerca de R$ 250 mil. O pessoal da prefa informa ainda que já está concluindo a licitação pra ocupação do espaço, que foi desapropriado em outubro após uma briga judicial com os comerciantes que trabalhavam por lá.
Segundo diretor da fundação Cultura peixeira, José Russi, o projeto de restauração do mercado não deve ficar completamente pronto até o início da Volvo Ocean Race. O prazo de conclusão dessa parte ...
 
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Segundo diretor da fundação Cultura peixeira, José Russi, o projeto de restauração do mercado não deve ficar completamente pronto até o início da Volvo Ocean Race. O prazo de conclusão dessa parte é de 120 dias, mas provavelmente a regata da Volvo já esteja na cidade. Mesmo assim, o mercado público vai estar aberto, pois a primeira fase deve ficar pronta até fevereiro. Agora, já estamos em fase de conclusão da licitação de ocupação, que deve ser publicada ainda este ano, adianta o bagrão.
A prefa informou que, caso todas as empresas inscritas tenham representantes na data final de entrega da licitação, dia 13 de dezembro, às 10h, os envelopes contendo as propostas de preço serão abertos e será conhecida a vencedora no mesmo dia. Caso contrário, será marcada uma data pra abertura dos envelopes. Ganha o licitante que oferecer o menor valor pra executar o serviço. O limite é de R$ 249.564,55.
Essa primeira fase prevê a restauração da cobertura do prédio, que inclui o reparo de estrutura e substituição de telhas, execução do projeto hidráulico, hidrossanitário e o projeto preventivo contra incêndios.
Broncas passadas
A bronca toda começou com uma ação civil pública da 10ª Promotoria de Justiça da comarca peixeira de Defesa do Consumidor, apresentada no final de setembro, solicitando a interdição do prédio por irregularidades na segurança. Os comerciantes que trampavam por lá ficaram na bronca com a prefa, mas no dia 19 de outubro oficiais da dona justa fecharam o mercado.