Itajaí

Pai e filho matam Don Juan na Murta

Vítima teria cantado uma mulher casada

Pai e filho mataram um ho­mem a facadas no finalzinho da tarde de ontem, na região da Murta, no bairro Cordeiros, em Itajaí. João Maria Batista Oliveira, 42, e Silvonei Batista Oliveira, 18, são os acusados de dar cabo da vida de Mário José Miranda, 41. A vítima, metida a don juan, teria se enrabichado com a mulher de Silvonei, infor­mou uma fonte da polícia Mili­tar. Pai e filho, que moram per­tinho da casa de Mário, fugiram antes da chegada da polícia. Até o comecinho da noite de ontem continuavam desaparecidos.

O crime rolou na baia de Má­rio, na rua Alexandre D’Ávila Batista, pertinho do campo de futebol do Rio do Ouro. Segun­do a PM, pai e filho invadiram a casa e espancaram o don juan. Depois da surra ...

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O crime rolou na baia de Má­rio, na rua Alexandre D’Ávila Batista, pertinho do campo de futebol do Rio do Ouro. Segun­do a PM, pai e filho invadiram a casa e espancaram o don juan. Depois da surra, Silvonei pegou uma faca e, com a ajuda do pai, meteu três golpes no bucho do cara. “Ele [Mário] ainda andou uns 15 metros para fora da casa e caiu no meio da rua”, infor­mou a Polícia Militar.

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Mário agonizou no chão e chegou a ser acudido pelo filho de 12 anos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu mi­nutos depois. Enquanto o cara tava no chão, os assassinos fugiram num Fiesta vermelho. O filho de Mário foi quem re­conheceu os vizinhos e avisou à polícia. “O menino indicou onde os dois moravam”, disse ainda a PM.

Os policiais foram até o en­dereço indicado pela criança, mas ao chegar na casa da famí­lia Oliveira, não encontraram mais ninguém. “Os policiais vasculharam a casa toda, mas não encontraram sinal deles”, narrou a PM.

Pro major Ibrain Franz Ju­nior, comandante interino da PM peixeira, apesar da fuga a prisão dos assassinos é ques­tão de tempo. “Mataram uma pessoa e acabaram com as próprias vidas por causa de besteira. Eles serão presos em breve”, comentou o estrelado.

A polícia não soube infor­mar se Silvonei e João Maria tinham passagens pela polí­cia.



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