Itajaí

Só faltam três pontos

Marinheiro afunda a marrecada e fica a uma vitória da Primeira Divisão

Como em todos os clássicos do vale dessa Segundona, o torcedor marcilistas sofreu. E muito. Mas mais uma vez saiu do Gigantão das Avenidas cantando a vitória por 1 a 0 do Marcílio Dias contra o Brusque, na noite de ontem. Com a vitória, o clube peixeiro fica a três pontos de garantir matematica­mente o acesso pra primeira divisão do campeonato Catarinense. Acesso que pode vir já no próximo domingo, quando o Rubro-anil volta a jogar em casa, recebendo o Concórdia.

Héber Roberto Lopes, árbitro da Fifa, colocou moral. Apitou o jogo com tranquilidade e só rolaram as reclamações de sempre, tendo até um pedido de pênalti pra cada lado. A única reclamação mais ...

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Héber Roberto Lopes, árbitro da Fifa, colocou moral. Apitou o jogo com tranquilidade e só rolaram as reclamações de sempre, tendo até um pedido de pênalti pra cada lado. A única reclamação mais for­te foi na expulsão do marreco Luís André, no segundo tempo, mas de­pois que ele deixou o campo, vol­tou tudo ao normal.

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“Não tô contando com os pontos da partida do último domingo. Passei isso pros jogadores na palestra”, avi­sou o técnico Paulo Foiani. E o time começou a partida mais pra cima, mas as equipes não tavam inspiradas. O primeiro lance de ataque só rolou aos 13 minutos, quando Mineiro chu­tou fraco e pra bem longe.

Aos 21, Mineiro saiu jogando erra­do, Marcelo Quilder lançou Eydson, mas Lucas Bahia apareceu pra cortar. Buiu perdeu a chance de marcar ao pegar rebote e mandar por cima, res­pondido por chute de Junai, facilmen­te defendido por Eduardo. O gol saiu aos 34. Raul roubou a bola de Flavi­nho, cruzou rasteiro e Toni empurrou pros fundos da rede. Héber ainda deu uma olhadinha pro bandeira Fabiano Coelho da Silva, antes de correr pro meio.

A marujada se empolgou com o gol e correu pro ataque. Três minu­tos depois, Kapa pedalou pra cima da marcação e cruzou. Tardelli disputou a bola de cabeça com a marcação e ela sobrou pra Juliano mandar de bicicleta pra fora. Mas quem quase marcou foi o Brusque. Eduardo caçou borboleta e a gorduchinha sobrou pro zagueirão Cleyton, que mostrou por­que veste a camisa 3 e mandou por cima do gol.

Só pressão

O Marinheiro voltou com preguiça pro 2º tempo e a marrecada foi pra cima. Santos acertou o travessão já aos sete. Em falta cobrada pra área, Eydson mergulhou no primeiro pau e mandou pra fora. Lucas entregou a bola aos 17, mas se recuperou e rou­bou a bola do adversário. Aos 19, mais um susto. Eduardo saiu no cruzamen­to e por duas vezes não conseguiu segurar a bola, que passou quase em cima da linha e bateu na trave. A zaga tirou. A torcida da casa só respirou aos 25, quando André Luiz matou contra­-ataque, recebeu o segundo amarelo e foi pra rua.

Mas nada do Marinheiro conseguir equilibrar o jogo. Foiani já tinha me­xido duas vezes na equipe (Renan e Leandro Branco nos lugares de Buiu e Juliano), mas ainda só dava Brusque. Lucas Bahia furou na lateral, Flavinho cruzou e Plínio conseguiu desviar. Aos 41, Eydson recebeu na área, mas iso­lou. A torcida já gritava: “eliminado!”, quando Héber Roberto Lopes apitou o final da partida. Muita comemoração dos jogadores e dos torcedores que fi­caram cantando por um bom tempo.

“Eles tavam atrás, sabíamos que iam pra cima, mesmo com um jo­gador a menos arriscaram tudo. Nós suportamos bem a pressão e fizemos o nosso trabalho. Agora é pensar no próximo jogo, ainda não tem nada garantido”, comentou o zagueiro Lucas Bahia.

Marrecada sofreu pra ir embora

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Os cartolas do Brusque, entre eles o presidente Danilo Rezini, ficaram no camarote depois do jogo. Torcedores foram pro pátio, em frente à porta da secretaria, gritando e xingando. Um até sol­tou: “manda o Luciano [dono da Havan] te buscar de helicóptero”. A PM fez cordão de isolamento na porta da secretaria e a marrecada preferiu ir pro campo e depois pro vestiário de sua equipe, enquanto os policiais colocava a galera pra fora do estádio.






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