Itajaí

DIC e PM prendem quarteto na Brasil

A avenida Brasil foi o centro das atenções na noite de sexta-feira. E não estamos falando da novela global da nove, mas sim de uma das mais movimentadas avenidas de Balneário Camboriú. As atenções se voltaram para a rua graças a uma ação da polícia Civil, que prendeu quatro malacabados por formação de quadrilha. Joacir Quevedo Mello, 25 anos, Paulo Rogério Colucci, 30, Ramon Araújo de Góis, 29, e Adalberto Alvares Vieira Neto, 27, estavam carregando maconha, munições e um revólver calibre 38. O quarteto já tinha ficha suja com a polícia e voltou para trás das grades.

Eram cerca de 19h30 de sexta-feira quando o quarteto seguia no Palio, placa MHO 7614, pela avenida Brasil. Eles nem imaginavam que os tiras da divisão de Investigação Criminal (DIC) já estavam na ...

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Eram cerca de 19h30 de sexta-feira quando o quarteto seguia no Palio, placa MHO 7614, pela avenida Brasil. Eles nem imaginavam que os tiras da divisão de Investigação Criminal (DIC) já estavam na cola deles. Bem em frente ao banco Bradesco, eles foram surpreendidos pelos tiras e pela polícia MIlitar ,que deu apoio à ação.

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Cercados, os bandidos nem tiveram tempo de reagir. Desceram do carango e receberam a ordem de deitar no chão – a ideia era evitar uma reação durante a identificação deles. Na revista pessoal, os tiras encontraram um revólver calibre 38 na cintura de Joacir.

Os tiras chegaram até o quarteto depois de receber a denúncia anônima de que quatro homens estavam morando em um apartamento da rua 1100, no centro, e que guardavam armas e drogas em casa. Com a denúncia, os policiais passaram o dia monitorando o apê e esperando os quatro saírem pra dar o guenta.

Após a prisão na avenida Brasil, os tiras seguiram até o apartamento do quarteto. Lá, encontraram um torrão de maconha, munições de calibre 380 e de pistola 40 (de uso restrito das polícias). Já o Paliozinho foi apreendido e vai ser encaminhado à perícia do instituto Geral de Perícias (IGP) da Maravilha do Atlântico.

Velhos conhecidos

Todos os ocupantes do carro tinham ficha suja com a dona Justa. Ramon estava em saída temporária do presídio da Canhanduba, e Adalberto cumpria pena no regime aberto, ou seja, tinha que se apresentar semanalmente em juízo. Já Paulo, que estava dirigindo o carango, tentou enrolar os tiras. Primeiro, passou seu nome como sendo Deyvid, apresentando uma carteira de habilitação. Só que as otoridades descobriram que a CNH era falsa e que o malacabado era foragido da colônia Penal Agrícola de Palhoça.

O quarteto foi atuado por formação de quadrilha. Joacir vai responder, também, por porte ilegal de arma, posse de munição restrita e posse de drogas. Paulo ainda vai ter que se explicar por uso de documento falso. Todos foram levados para a penitenciária da Canhanduba.



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