Uma história de aventuras retratada por fotografias. A exposição itinerante da primeira família brasileira a dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro, a Schürmann, fica na Vila da Regata de Itajaí até 1º de dezembro. O trabalho inédito conta com fotografias que narram os momentos mais marcantes ao longo de quase 30 anos de proezas pelos mares. Além disso, o público também pode conferir detalhes da Expedição Oriente, o novo desafio da família Schürmann.
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Chile, Fuji, Madagascar, África do Sul. Paraísos pouco desbravados pela indústria turística são explorados pela família de velejadores desde 1984. A rota é sempre pelo oceano. No meio do caminho ...
Chile, Fuji, Madagascar, África do Sul. Paraísos pouco desbravados pela indústria turística são explorados pela família de velejadores desde 1984. A rota é sempre pelo oceano. No meio do caminho, mergulhos no Atlântico e Pacífico também fazem parte do desafio. Na exposição, os visitantes podem conferir a seleção de fotos marcantes, todas com legendas que explicam o momento do clique.
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Em uma das imagens, eles revelam como fazem para lavar as roupas e tomar banho. Para economizar a água potável a bordo, a ducha é feita com balde, água gelada e salgada. Já as roupas são lavadas com água derretida de icebergs e secas ao vento oceânico.
Além de viajar pelas aventuras da família de Floripa, capitaneada por Vilfredo e Heloísa Schürmann, o povão também pode entrar na onda do terceiro e mais novo desafio ao redor do globo: a Expedição Oriente. Partindo da city peixeira em fevereiro de 2014, a expedição passará pelos cinco continentes. Serão mais de 30 mil milhas náuticas, cerca de 55 mil quilômetros, a bordo do veleiro Kat. O objetivo é refazer a rota que teria trazido os chineses à América em 1421, antes mesmo do descobrindo histórico do continente por Cristóvão Colombo.
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A aventura deve ser concluída em dezembro de 2015, quando os integrantes da família Schürmann retornam ao Brasil. A partida do veleiro estava programada para acontecer durante a Aventura pelos Mares do Mundo, mas precisou ser adiada devido a atrasos na construção do barco de 80 pés. A embarcação, que vai pesar 67 toneladas, terá sete cabines e tecnologia de ponta para garantir a segurança da tripulação.
Como todas as atividades na Vila da Regata, a exposição da família Schürmann é digrátis. As fotinhas estão no primeiro andar do Centreventos e podem ser vistas do meio-dia às 22h, até 1º de dezembro.