O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou a médica Luciana Arouca, servidora do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Itajaí, por homicídio culposo na morte do policial civil Sacha Dellamora Ferraz, 30 anos. Ele foi vítima de um infarto fulminante em novembro do ano passado. A 8ª Promotoria de Justiça da city peixeira defende que a médica foi negligente e, mesmo sem intenção de matar, responsável pela morte do policial.
Quem assina a denúncia é o promotor Ary Capella Neto. Ele concluiu que Luciana deixou de lado o dever inerente à profissão: o cuidado com o próximo. No papéli, o dotô pede a suspensão condicional ...
 
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Quem assina a denúncia é o promotor Ary Capella Neto. Ele concluiu que Luciana deixou de lado o dever inerente à profissão: o cuidado com o próximo. No papéli, o dotô pede a suspensão condicional do processo criminal, mediante a reparação do dano. Neste caso, seria aplicada uma multa violenta, ainda a ser definida, como forma de consertar o inconsertável.
O advogado da médica, Ricardo Alexandre Deucher, diz que a denúncia é descabida. Ele alega que Luciana jamais praticou omissão de socorro, muito menos homicídio. Vamos aguardar a posição do juiz. Se ele acatar a denúncia, vamos entrar com um pedido de habeas corpus para brecar a ação penal, que é totalmente inconsistente, garante.
Relembre o caso
Sacha Dellamora Ferraz, de 30 anos, morreu no dia 11 de novembro de 2012, em Itajaí. Ele era apaixonado por esportes e passou mal em casa após uma corrida da Beira-rio até Cabeçudas, trajeto que costumava percorrer. Reanimado por um vizinho cardiologista, Sacha foi levado ao hospital Marieta Konder Bornhausen por familiares, pois o Samu teria se recusado a atender o rapaz. Ele morreu de enfarte fulminante duas horas e meia depois de se sentir mal.