Itajaí

Brincadeiras antigas atraem mais de duas mil pessoas todos os dias

Pular corda, jogar peteca e telefone de lata são algumas das atrações que levam crianças e adultos a brincar igual na época da vovó

Nada de videogame ou tecnologia de ponta. Na Vila da Regata as crianças são convidadas a brincar como antigamente. Legos de madeira e de plástico, pula-corda, peteca, jogos de raciocínio. O pavilhão do Sesc atrai cerca de dois mil pequeninos todos os dias e reúne famílias inteiras em torno das atividades recreativas. Já na Marejópolis, a gurizada aprende sobre o trânsito pedalando bicicletas com designs malucos. Tudo digrátis.

Dar forma a objetos que, sozinhos, não representam nada. Foi a esta missão que Gabriel Carneiro Rodrigues, 10 anos, se entregou na tarde de sexta-feira. Seu objetivo? Montar um triciclo. Pra isso ...

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Dar forma a objetos que, sozinhos, não representam nada. Foi a esta missão que Gabriel Carneiro Rodrigues, 10 anos, se entregou na tarde de sexta-feira. Seu objetivo? Montar um triciclo. Pra isso testa diferentes peças até encontrar aquela que encaixa no brinquedo desejado. “Inventar é mais legal do que comprar pronto”, opina. No entanto, esse é o primeiro contato dele com pecinhas de encaixar. A paixão foi imediata.

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Junto com o amigo Renan Henrique Dias, 11, ele está decidido a fazer um carro potente. A dupla aproveitou o contraturno escolar pra passar a tarde no pavilhão do Sesc, na Vila da Regata. “Brincar aqui é mais legal do que videogame, porque videogame enjoa”, comenta Renan.

O resgate das brincadeiras lúdicas envolve não somente as crianças, mas também os marmanjos. Como quem não quer nada, eles começam a dar palpites nas atividades iniciadas pelos pequenos e, no fim das contas, concluem juntos a diversão. De acordo com o coordenador do espaço, José Mário, muitas vezes os pequenos já foram vencidos pelo cansaço, mas os adultos dão continuidade à brincadeira. O pavilhão do Sesc funciona das 13h às 22h.

Na Marejópolis, a gurizada recebe a primeira habilitação, mas antes precisa passar por uma aulinha teórica e aprender questões básicas do trânsito. Quem se comporta bem durante a palestra ganha a carteirinha e pode pedalar pela city em miniatura com bicicletas doidonas.

César Andrey de Souza, 9, ficou feliz da vida por estar habilitado. Mas um agente de trânsito puxou a orelha dele. Isso porque o guri furou o sinal vermelho e quase bateu em outra bicicleta. “Agora eu aprendi que, quando a gente crescer, não pode ser barbeiro”, comenta.



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