Inicio a coluna de hoje com um pensamento colhido na internet levado pelo fato de que, após uma década comentando ações e atitudes pouco éticas de um sem numero de pessoas as quais, ocupando posições de destaque tripudiam sobre os direitos, aspirações e esperanças dos brasileiros, poderia tornar-me hipócrita ao desejar um feliz natal para todos.
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Assim, esclareço que não os odeio, deles apenas espero que um dia abandonem de vez as suas práticas, dedicando-se inteiramente a proporcionar o bem da coletividade toda, sem distinção.
Mas, movido pelo espírito natalino, faço minhas as palavras de um pensador desconhecido, tal como seguem:
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Que neste Natal,
eu possa lembrar os que vivem em guerra, e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar os que odeiam, e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram, e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre os desesperados, e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina, e faça uma prece de alegria.
Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor, e faça por ele uma prece de fé.
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Obrigado Senhor
Por ter alimento, quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde, quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar, quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz, quando tantos choram na solidão.
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Por ter amor, quantos tantos vivem no ódio.
Pela minha paz, quando tantos vivem o horror da guerra.
Finalizo desejando àqueles que acreditam, como eu, serem o mérito, a honestidade, a moral e a ética o complemento do ser humano que vive em sociedade, um Feliz Natal e paz na Terra para os seres humanos de boa vontade.