Memórias escolares, desejos futuros, objetos pessoais que lembrem a época atual serão enterrados hoje em uma cápsula do tempo, no pátio da escola Victor Meirelles, em Itajaí. Entre os participantes, estão formandos do ensino médio, professores, funcionários e até integrantes da banda de formatura dos alunos, que concluíram os estudos na escola neste finde. As memórias enterradas a sete palmos do chão serão revividas pelo grupo apenas daqui a 25 anos.
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A ideia é encerrar a passagem dos alunos pelo colégio mantendo as memórias de hoje e as projeções do futuro por 25 anos, pra depois ver o que aconteceu no mundo e na vida de cada um. O objetivo ...
A ideia é encerrar a passagem dos alunos pelo colégio mantendo as memórias de hoje e as projeções do futuro por 25 anos, pra depois ver o que aconteceu no mundo e na vida de cada um. O objetivo é comentar o hoje e escrever sonhos e desejos para o futuro. Afinal, tudo muda com o tempo, apenas as escolas continuam as mesmas, com seus professores, alunos e salas de aula. Vamos ver se daqui a 25 anos algo muda neste ambiente, afirma o professor de educação física, Renato Rothbarth, 51, idealizador da urna de memórias.
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A cápsula é uma caixa plástica que abrigará cartinhas e medalhas da escola, assim como o livro em homenagem ao centenário da instituição. Como de costume em cápsulas do tempo, um jornal do dia será incluído ao pacote para dar garantia da data de fechamento e, posteriormente, mostrar quais foram os assuntos mais comentados na época. Neste caso, os organizadores escolheram o DIARINHO para fazer parte da viagem no tempo.
CDs e outros artigos pessoais também serão colocados na urna, que terá como último objeto uma foto da gurizada que irá participar da iniciativa. A cápsula será enterrada hoje, às 11h, no pátio da escola. Depois de coberta com terra e cimentada, só poderá ser reaberta em 2038, quando o grupo se reunirá para relembrar o dia de hoje.
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