No universo corporativo, é comum ouvir que “quem tem bons contatos vai mais longe”. E há verdade nisso. O networking é uma ferramenta poderosa. Relacionamentos facilitam acessos, geram convites, proporcionam visibilidade e, muitas vezes, colocam profissionais em posições estratégicas. No entanto, existe um limite claro: sem entrega, o networking vira marketing vazio.

O mundo organizacional é movido por metas, indicadores e entregas mensuráveis. Empresas não promovem apenas quem tem boa imagem — promovem quem gera resultado que pode ser medido. Não importa quão bem relacionado um profissional seja: se ele não entrega valor tangível, sua permanência se torna frágil.

O mundo organizacional é movido por metas, indicadores e entregas mensuráveis. Empresas não promovem apenas quem tem boa imagem — promovem quem gera resultado que pode ser medido. Não importa quão bem relacionado um profissional seja: se ele não entrega valor tangível, sua permanência se torna frágil.

Dados comprovam isso. Um estudo da Harvard Business Review identificou que profissionais promovidos para cargos de liderança tinham, em comum, três pilares: performance consistente, visão estratégica e influência. O relacionamento era um componente, sim — mas sustentado por resultados tangíveis-numéricos, como aumento de vendas, melhoria de processos ou redução de custos.

No mundo organizacional das métricas, é preciso mostrar impacto real para a empresa. Vendas que cresceram 30%, operações que se tornaram 20% mais eficientes, margens que aumentaram são exemplos. Sem números, tudo é opinião, apenas ponto de vista. Com resultados comprovados, tudo vira argumento com base em fatos.

A combinação ideal é clara: networking com entrega. Quem só se relaciona, mas não entrega, perde credibilidade. Quem só entrega, mas não se relaciona, perde oportunidade. Você pode ser lembrado por quem conhece, mas será promovido pelo que entrega. Resultados comprovados é a voz mais alta em qualquer sala de reunião.

No fim, o mercado valoriza quem move o ponteiro. Conexões abrem portas, mas só resultados mantêm você no jogo do crescimento. Ser popular sem performar é como fogo de palha: acende rápido, apaga logo. Resultado é a única linguagem que toda liderança entende. Pense nisso, melhore sempre!