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Jânio Flávio de Oliveira é comunicador, comentarista esportivo, apresentador, colunista, radialista (DRT 2608/SC) e jornalista (DRT 7183/SC). Atualmente, preside a Associação Catarinense de Cronistas Esportivos (ACCE)

Final do Catarinense


Final do Catarinense

A edição comemorativa de 100 anos do Campeonato Catarinense acabou com mais uma polêmica. Em um campeonato marcado por muitas reclamações dos clubes, a arbitragem se tornou personagem principal da decisão, em que o Brusque reclama – com razão – de duas penalidades não marcadas em seu favor contra o Criciúma. O Tigre teve a melhor campanha, mereceu o título, mas a final teve influência direta das decisões da arbitragem. Mesmo com VAR, dois lances de bola na mão dentro da área do Criciúma sequer tiveram a revisão do árbitro de campo Ramon Abatti Abel. Coube a Rodrigo D´Alonso Ferreira decidir que os dois lances foram legais. Mesmo que a regra seja interpretativa em alguns casos, e D´Alonso interpretou as duas jogadas como normais, um árbitro da experiência de Ramon tinha que ter visto as imagens das jogadas para dar a palavra final. Pelo menos um dos pênaltis seria marcado, provavelmente o primeiro, em que nitidamente o zagueiro Rodrigo leva o braço em direção à bola, desviando a mesma no chute de Dentinho. É uma pena o Campeonato Catarinense terminar desta forma tão polêmica e questionável.

Muitas lições

A Federação Catarinense de Futebol precisa tomar como exemplo esta edição para não repetir alguns erros em 2025. A começar pela estrutura e gramado de alguns estádios. A Ressacada, do Avaí, estava impraticável e teve a liberação para jogos que colocaram em risco a integridade física de jogadores. Já o estádio das Nações também teve problemas de estrutura, a ponto de a PM proibir torcida por algumas partidas. Além disso, é inadmissível um estádio que não oferece nenhum setor coberto ao torcedor, é uma regra que precisa ser acrescentada para o futuro. Ainda teve a polêmica do VAR, usado apenas em alguns jogos de clubes específicos, contra a vontade de times envolvidos, como o Hercílio Luz. O VAR precisa ser utilizado a partir das quartas de final em todos os jogos, para um campeonato mais justo. Ainda teve a briga de torcedores na Arena Joinville, na semifinal, outra marca negativa do estadual. São vários pontos que precisam ser revistos para o próximo ano, cujo objetivo principal deve ser valorizar o produto “futebol catarinense” e torná-lo mais rentável aos clubes.

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Muitas lições

A Federação Catarinense de Futebol precisa tomar como exemplo esta edição para não repetir alguns erros em 2025. A começar pela estrutura e gramado de alguns estádios. A Ressacada, do Avaí, estava impraticável e teve a liberação para jogos que colocaram em risco a integridade física de jogadores. Já o estádio das Nações também teve problemas de estrutura, a ponto de a PM proibir torcida por algumas partidas. Além disso, é inadmissível um estádio que não oferece nenhum setor coberto ao torcedor, é uma regra que precisa ser acrescentada para o futuro. Ainda teve a polêmica do VAR, usado apenas em alguns jogos de clubes específicos, contra a vontade de times envolvidos, como o Hercílio Luz. O VAR precisa ser utilizado a partir das quartas de final em todos os jogos, para um campeonato mais justo. Ainda teve a briga de torcedores na Arena Joinville, na semifinal, outra marca negativa do estadual. São vários pontos que precisam ser revistos para o próximo ano, cujo objetivo principal deve ser valorizar o produto “futebol catarinense” e torná-lo mais rentável aos clubes.


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