Prefeito pop star Fabrício Oliveira (PL): Decifra-me ou te devoro!

Gran Finale

Está previsto para esta semana o gran finale da novela dos liberais de Itajaí na escolha do candidato para o paço da Vila Operária. O governador Jorginho Mello (PL) tem se movimentado para arbitrar a brigaçada dentro do partido em várias citys da Santa & Bela e, segundo os fofoqueiros de plantão, a agenda desta semana traz a city pexêra como prioridade. Será que entre mortos e feridos salvam-se todos?

Promessa é dívida

Uma coisa que é certa nessa novela é que os pré-candidatos do partido, o galego Rubens Angioletti (PL) e o ex-vereador Robison Coelho (PL), junto com os deputados baseados na city, a estadual Ana Campagnolo (PL) e o federal Jorge Goetten (PL), sentaram com o governador e apertaram a mão bizolhando nos olhos de que a definição do candidato seria por pesquisa. Não tem quem desminta isso.

Equilíbrio

A legislação eleitoral proíbe a divulgação de pesquisas sem registro no ano da eleição, mas este pançudinho volta e meia se depara com números internos de tudo quanto é instituto e partidos. O cenário, na grande maioria dos levantamentos, mostra um equilíbrio entre os dois pretendentes, fator que deve acirrar ainda mais a escolha e os argumentos em prol de um ou de outro.

Missão indigesta

Tão verdadeira quanto o combinado da pesquisa, parece ser a dificuldade que Robison e Rubens vão ter para digerir uma possível definição contra suas pretensões. No MDB véio de guerra, a tchurma briga, briga, briga e briga antes da definição dos candidatos, mas quando o 15 define seu rumo tá todo mundo junto e agarrado. Será que no PL o ego e a vaidade pessoal dos candidatos vão causar indigestão?

Pra frente que se anda

Outro ponto que deve ser importante também, segundo a raça de linguarudos metidos a sabichões da política, é que definindo seu candidato finalmente o PL vai poder olhar pra frente, sem precisar continuar olhando pros lados ou pra trás. Se o Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD) dava as cartas sozinho na oposição, a escolha do PL vai colocar o bode na sala do chaveirinho do pastor Zé Carlos Francelino.

Eleições...

Dois eventos importantes já estão em curso. As eleições de outubro que vão eleger ou reeleger prefeitos e vereadores que terão a missão de comandar as prefas e os legislativos da Santa & Bela Catarina pelos próximos quatro anos.

...e Gororoba

E a Gororoba do JC, que chega a sua 16ª edição. O evento, ao longo dos anos, reuniu milhares de pessoas, misturando, empresários, lideranças, políticos de diferentes ideologias e o povo, em um momento democrático, bonito de se ver e vivenciar.   

Vem pra Gororoba você também!

Quem quer participar da Gororoba, divulgando sua marca e produto ou serviço, pode contatar diretamente o pançudinho escriba no (47) 98842-9084 (zapzap). E, logo, logo, vamos divulgar a data do evento que promete, em um ano eleitoral, fortes emoções...

Decifra-me, ou te devoro

Vem da Dubai brasileira a notícia de que os ânimos estão exaltados e que já acabou o prazo das definições políticas básicas com vistas às eleições municipais que se aproximam. Parece a fábula grega da Efigie, “Decifra-me, ou te devoro”. 

Um dia a menos...

Cada dia a mais é um dia a menos no desenvolvimento da pré-campanha pelo lado dos partidos coligados ao prefeito pop star, rei do rock, Fabrício Oliveira. Pelo menos é isso que cochicham aqui e ali os palpiteiros de plantão.

A esfinge

No centro de toda expectativa política, lógico, o prefeito pop star, Fabrício Oliveira, de quem se espera os gestos e o caminho que irão levar às definições.  O problema é que Fabrício está estático feito uma esfinge, daquelas egípcias, inescrutáveis. Afinal, o que se passa pela cabeça de Oliveira?

Adivinhões

No entorno do prefeito e líder político da Dubai, tudo o que ele diz ou faz vira fofoca de bastidores, corre como o vento pelos corredores palacianos. Tentam adivinhar o que passa pela intuição política do alcaide. Mas o fato é que ninguém tem certeza de nada. O silêncio de Fabrício é ensurdecedor e parece dizer: decifra-me, ou te devoro.

Barrigada

Uma das opiniões é a de que o alcaide Fabrício empurra com a barriga, e vai deixar para reunir o grupo e fazer os encaminhamentos políticos que o momento exige aos 45 minutos do segundo tempo. Será?

Teorema

A teoria da empurrada com a barriga consiste em ir desviando das decisões até que a coisa toda se assente por si própria e a solução do xis do problema se materialize sozinha. Sem melindrar ninguém. Se for esta a tática do rei do rock, realmente muita coisa já ficou pelo caminho.

Senão, vejamos

Por exemplo, das quatro pré-candidaturas postas pelo menos duas já expiraram: a do ex-prefeito galego Rubens Spernau que, segundo corre, não quer porque não quer, e tem até casamento marcado para setembro em Punta Del Este.

La Traíra

A outra, do presidente da Câmara da city da praia alagada, digo, alargada, David La Traíra, ops, La Barrica (Patriota?), candidatura que foi lançada virtualmente no entorno do prefeito, mas que, francamente, não vingou. Por dois motivos principais.

Se queimou

Primeiro motivo: La Traíra não empolga. Dois: o PL quer ver o diabo pela frente e não quer ver ele. Suplente do ex-governador com cara de padreco Raimundo Colombo (PSD), nas últimas eleições ao Senado, La Traíra pôs, por meio de uma ação na dona Justa Eleitoral, o mandato do senador eleito pelo PL, Jorge Seif, o zero meia, no fogo… E se queimou junto.

Carlos Humberto 

As outras duas opções do grupo de Fabrício são a do deputado mais sorridente do sul do mundo, o Sapatinho Carlos Humberto Silva, que queimou na largada porque meteu os pés pelas mãos e quis tomar de assalto o grupo. 

Omar Tomalih

E a do atual secretário de Saúde da Dubai brasileira, vereador Omar Tomalih que, aliás, deu bela entrevista no final de semana ao DIARINHO nosso de cada dia. Lê lá, vale a pena.

O que diz Tomalih

Na entrevista, em que discorre sobre combate à dengue e outros assuntos afeitos a sua pasta, o assunto “política” veio à tona, e Tomalih confirmou sua pré-candidatura, elogiou as opções que o grupo do pop star apresenta.

União e definição

O Omar deixou nas entrelinhas a seguinte mensagem: o êxito do grupo em torno do projeto político de Fabrício, até aqui top das galáxias, passa por união e definição para ter continuidade. Pelo menos foi o que eu entendi da entrevista. Ou não?

Tese um

Além da opção de empurrar com a barriga, as outras duas teses que cercam o rei do rock na questão da candidatura de seu grupo à sucessão são as seguintes: a primeira tese é que, na verdade, ele não quer fazer sucessor (hein?).

Tese dois

A segunda tese é que ele tem um candidato mágico na manga. Um candidato totalmente de fora da política, do grupo, talvez até dessa galáxia, que vai ser indicado do nada e m..., do nada, encantar a todos… Para, né? A essa altura do campeonato ouvir isso… Sinceramente. Segue o baile.

Bom e feio

O evento Juntos pelo Rio, que aconteceu em Itajaí no sábado, foi positivo. O problema é que uma montoeira de cargos comissionados e tinha até estrelados do Semasa, que organizava o evento, que não deram as caras pra arregaçar as mangas e ajudar a tirar as nojeiradas que são jogadas no rio e em suas margens.

Voluntários

O pior é que povo ligado ao governo, que deu as caras, reclamou que parece que a administração do prefeito Volnei Morastoni (MDB) chegou ao fim antes de terminar. O clima é: já perderam as futuras eleições.

Saldré lá

Os primeiros a chegar junto seriam a montoeira de comissionados que mama, digo, trabalha no Semasa. O que salvou foram a vontade e os braços dos voluntários. O vice-prefeito e pré-candidato a prefeito Marcelo Saldré, ops, Sodré (PDT), estava lá. Aliás, Marcelo, nos últimos tempos, tem participado de tudo.   

Ficou fulo

O agora ex-secretário adjunto do União Brasil na Dubai brasileira, Marcos Roberto Rodrigues Saraiva, em nota, comunicou a sua decisão de se desfiliar da sigla, acusando o presidente estadual, o deputado federal Fábio Schiochet, de faltar com a palavra. Segundo Saraiva, Fábio se comprometeu com a comissão provisória de Balneário Camboriú.

Não participa

E, agora, para o Saraiva, fazer este tipo de “negócio” representa, no seu entender, mau-caratismo de ambos os lados, ao entregar o União Brasil para o vereador do Podemos, Anderson dos Santos. O Saraiva diz ainda na nota que não participa de “nenhum negócio obscuro, onde haja troca de apoio por cargos nas esferas municipais, estaduais ou federais, deste atores”. Eitcha!