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Show de Bola

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Por Coluna do Jânio Flavio -

Mudança de postura


 

A chegada de Paulo Foiani ao comando técnico surpreendeu já no primeiro jogo. O Marcílio Dias teve uma mudança de postura muito grande em relação aos jogos anteriores na série D do Brasileiro, se ajustou taticamente e, diante do Joinville, no último sábado, mostrou que ainda pode evoluir. O empate em 1 a 1, pelo que foi o jogo, não deixou de ser justo, mas se tivesse que haver um vencedor, seria o Marinheiro. Mesmo enfrentando o vice-líder da chave em sua casa, o Marcílio não entrou em campo com medo do rival, como já fez contra equipes até inferiores tecnicamente. Pelo contrário, o rubro-anil adiantou e aproximou suas linhas, não deixou espaço para o JEC trabalhar a bola e forçou o adversário a usar os lançamentos pra frente. Por outro lado, sempre que recuperava a posse, o Marcílio saía em velocidade, tentando aproveitar os espaços deixados pelo adversário nas costas dos laterais. Foi assim que carimbou a trave em uma cabeçada de Julinho e depois chegou ao gol com Palacios, em cruzamento de Anderson Ligeiro. Era natural que o Joinville voltasse para o segundo tempo mais ofensivo, trocando um volante por um atacante, e que jogasse mais no campo do Marcílio Dias. Mesmo assim, não fosse uma cobrança de escanteio e uma falha geral de marcação que resultou no gol, o Joinville praticamente não ameaçou à meta rubro-anil. Do outro lado, o Marinheiro teve a bola do jogo nos pés de Marcos Júnior, em um contra-ataque bem construído por Fernando. O resultado passa longe de ser ruim, mas saímos da Arena Joinville com a sensação de que o Marcílio deixou dois pontos pra trás.

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A chegada de Paulo Foiani ao comando técnico surpreendeu já no primeiro jogo. O Marcílio Dias teve uma mudança de postura muito grande em relação aos jogos anteriores na série D do Brasileiro, se ajustou taticamente e, diante do Joinville, no último sábado, mostrou que ainda pode evoluir. O empate em 1 a 1, pelo que foi o jogo, não deixou de ser justo, mas se tivesse que haver um vencedor, seria o Marinheiro. Mesmo enfrentando o vice-líder da chave em sua casa, o Marcílio não entrou em campo com medo do rival, como já fez contra equipes até inferiores tecnicamente. Pelo contrário, o rubro-anil adiantou e aproximou suas linhas, não deixou espaço para o JEC trabalhar a bola e forçou o adversário a usar os lançamentos pra frente. Por outro lado, sempre que recuperava a posse, o Marcílio saía em velocidade, tentando aproveitar os espaços deixados pelo adversário nas costas dos laterais. Foi assim que carimbou a trave em uma cabeçada de Julinho e depois chegou ao gol com Palacios, em cruzamento de Anderson Ligeiro. Era natural que o Joinville voltasse para o segundo tempo mais ofensivo, trocando um volante por um atacante, e que jogasse mais no campo do Marcílio Dias. Mesmo assim, não fosse uma cobrança de escanteio e uma falha geral de marcação que resultou no gol, o Joinville praticamente não ameaçou à meta rubro-anil. Do outro lado, o Marinheiro teve a bola do jogo nos pés de Marcos Júnior, em um contra-ataque bem construído por Fernando. O resultado passa longe de ser ruim, mas saímos da Arena Joinville com a sensação de que o Marcílio deixou dois pontos pra trás.

Segue vivo

Os resultados da rodada ajudaram e o Marcílio Dias segue vivo na briga pela classificação. O Marinheiro está dois pontos atrás do terceiro colocado, que é o Juventus, e um ponto atrás do quarto lugar, que é o Caxias. Como os dois ainda vão se enfrentar, ao Marinheiro resta vencer seus jogos que estará classificado. A disputa ainda tem o Esportivo, à frente do Marcílio no saldo de gols, e o Aimoré, um ponto atrás. Os dois times gaúchos vão se enfrentar já na próxima rodada, o que também é positivo para o rubro-anil. O maior desafio do Marcílio agora é quebrar a sequência de empates e começar a sacramentar as vitórias sob o comando de Paulo Foiani.

Foco total

O Marcílio Dias enfrenta o Rio Branco-PR no próximo sábado, às 15h, no Gigantão das Avenidas, e não pode entrar em campo achando que vai vencer a partida a hora que quiser. O Rio Branco é o lanterna e pior time da chave, mas tem tirado pontos preciosos de outros adversários diretos do Marinheiro pela classificação.


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