
JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
PSD peixeiro

O PSD peixeiro está inativo de direito. De fato o presidente é o ex-chefão da Celesc, Omar Bernardino, o Baga. Contudo, há muito tempo está rachado. Uma ala é a do atual presidente e a outra que está bem fortalecida é a do advogado e ex-candidato a vice-prefeito, Artur Ama todo mundo de Jesus.
Gente boa
Mesmo com aquela cara de poucos amigos e, parece que não tem dente porque pra dar um sorriso é um parto, Baga é gente boa. Mas filiados da sigla dizem que o partido tá mais parado que bateira em maré baixa. Tanto é que uma raça do ão deu as caras no ‘níver do vai quem quer’ do Baga, no último finde. Arreda, raça de infelizes!
Sim ou não
A sigla tem a vereadora Célia Filha do Elói, mas que politicamente tem se mantido quieta e seu mandato tem passado em brancas nuvens na piramidal casa do povo. É candidata natural e seria a mais forte. Contudo, nestes quase quatro anos, perdeu apoiadores que devem sair candidatos ao legislativo, também.
Primeiro ministro
Além disso, partidários pregam que deve surgir um nome de peso que dê protagonismo e possa construir uma nominata forte em 2020. Há quem diga que com a ausência da dama de ferro, Eliane Rebello, que adoentada anda afastada das lides políticas e partidárias, um nome que vem sendo falado é o do todo-poderoso primeiro ministro da prefa, Jean Sestrem.
Jesus
Outro nome é o do próprio Artur que teria uma certa dificuldade porque tem pretensões de ser candidato. A presidência lhe deixaria fora do foco e traria dificuldades de estar na nominata que tem que ser construída.
Jogo
A mudança na legislação eleitoral este ano, com a proibição de acasalamento de siglas visando as cadeiras da piramidal tornou um desafio hercúleo eleger uma excelência excelentíssima. Não só para o PSD, mas tem muita sigla quebrando a cabeça no jogo de ter candidatos com potencial.
Novos assessores
O clima é bom lá pros lados do paço da Vila Operária. O prefeito barbudinho de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), segue mostrando trabalho, fazendo obras e desenvolvendo a economia da cidade. Mas dizem os fofoqueiros de plantão que as coisas poderiam ser ainda melhores, especialmente no gabinete do chefe do executivo que conta com novos assessores desde o fim do ano passado.
Só incomodam
Os bocas de tramela lascam que a assessora executiva, Paula Ferraz, e o assessor especial do gabinete, Jucelino dos Santos, só sabem é se agarrar na sacaria do chefe e incomodar a vida do povo que trabalha duro por lá. Ai, ai, ai, que dor!
Glória a Deus!
Paula que seria advogada, pastora e uma indicação do vereador Fernando do Ônibus (PDT), parece não gostar muito de pregar a paz. Os fofoqueiros lascam que, além de querer aparecer ao lado de Volnei em tudo quanto é lugar, gosta mesmo é de infernizar a vida dos colegas. Ai Jesus!
Tá ok!
No gabinete do prefeito também habita agora outra figura peculiar. O assessor especial Jucelino que, dizem os bocudos, é cria do PSL, adorador do presidente Jair Bolsonaro, da turma dos bombeiros do deputado estadual Coronel Mocelin e do veio da Havan Luciano Hang, tá ok?!
Só fala
Os fofoqueiros do paço lascam ainda que Jucelino se mete em todas as secretarias e aponta possíveis defeitos no trabalho de todo mundo. O assessor especial seria aquele cara que fala, fala, mas não executa nada...
Sem capacidade
Por fim, os bocas de tramela detonam que Jucelino tem essa necessidade de falar mal dos outros e tentar se autopromover pra se manter no cargo, pois não teria a menor capacidade técnica pra executar algo de bom. Se tudo isso for realmente verdade, penso que o prefeito Volnei poderia rever algumas peças pra alinhar e integrar ainda mais a equipe.
20 milhões
Os herdeiros do saudoso presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto Filho, morto tragicamente no acidente do avião da Chapecoense, entraram na dona justa exigindo mais de 20 milhões de reais de horas extras entre outros benefícios, e o reconhecimento do vínculo empregatício de Delfim com a entidade.
Rejeitou
A Justiça entendeu que não existia vinculo, já que o cargo de presidente é eletivo e o presidente é o mandachuva da entidade, só respondendo ao estatuto da Federação. Ou seja, não tem como ser patrão e empregado ao mesmo tempo.
Um milhão
Foi rejeitado o pedido de justiça gratuita. Além da rejeição do pedido, a parte autora (herdeiros de Delfim), foram condenados a pagar mais de um milhão de reais de verba de sucumbência aos advogados da Federação Catarinense de Futebol. Ai, ai, ai que dor!