Por Flávio Perez - Flavio@onboardsports.net
Flavio Perez é profissional de marketing e jornalista há mais de 25 anos. Especialista em esportes olímpico. Lidera a agência On Board Sports. Foi manager da The Ocean Race
Publicado 16/06/2017 10:02
As próximas edições da Volta ao Mundo já estão marcadas para os ciclos de 2019-20, 2021-22 e 2023-24. A mudança terá um impacto positivo no valor comercial do evento, bem como nas equipas profissionais de vela e nas cidades-sede. Nas últimas edições, Portugal e o Brasil fizeram e ainda fazem parte do maior evento de vela oceânica do planeta.
"Um ciclo mais curto significa que podemos encurtar cada edição por alguns meses. O atual formato é de até nove meses. No entanto, vamos chegar a mais mercados agora", disse Mark Turner, CEO da Volvo Ocean Race. "Ao mesmo tempo, fortaleceremos o ADN da regata, que está sempre em todo o mundo e em todos os oceanos, principalmente na Antártida que é seu coração".
Na prática, a mudança de ciclo dará mais oportunidade à formação de novos velejadores, sem contar um maior retorno de investimento às marcas envolvidas. Outra novidade para a 14ª edição a partir de 2019-20, será a entrada de novos barcos monocasco com foils para as etapas, também chamadas pernas. A prova terá multicascos "voadores" para regatas costeiras - as In-port Races.
A organização da Volvo Ocean Race, já abriu o processo de licitação para definir as cidades que receberão as etapas da regata para as próximas edições. Uma nova forma de fazer os stopovers e flexibilização das datas estão no caderno de encargos.
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Publicado 15/09/2025 19:57