Por JC - redacao@diarinho.com.br
O zum-zum-zum da política e o ti-ti-ti dos políticos
Publicado 25/02/2024 21:06
Alterado 25/02/2024 21:15
Fábio Inthurn, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil dos Municípios da Foz do Rio Itajaí-Açu (Sinduscon) e CEO da Lotisa, em contato com o socadinho escriba, fez algumas considerações sobre o Plano Diretor que se encontra em tramitação na piramidal casa do povo e que deve ser votado pelas excelências excelentíssimas em breve.
Falsas narrativas
Segundo Fábio, foram criadas falsas narrativas, insinuações baixas, que não se sustentaram, relacionadas à proposta que será votada no legislativo. O todo poderoso do Sinduscon, em um breve resumo, falou sobre o avanço do Plano Diretor e o equilíbrio que ele representa para Itajaí.
Não tem beneficiamento
Fábio ressaltou que o pedido do Ministério Público, que foi negado pela Justiça, queria brecar a proposta que se encontra na Câmara de Vereadores insinuando falta de participação popular e com falsas narrativas de que a construção civil estava sendo beneficiada. Fábio ressaltou que na peça inicial do MP não houve um único apontamento sobre qual seria o suposto benefício à construção civil.
Mudanças
Fábio fez questão de ressaltar as principais mudanças propostas no Plano Diretor que está tramitando na Câmara de Vereadores: 1) Beira Rio, sem prédios (apenas sete andares, exatamente como já é hoje na frente do Centro de Eventos e Mercado Público; 2) Cabeçudas, sem prédios nas primeiras quadras (apenas 3 pavimentos, lembrando que no Plano Diretor vigente pode chegar até oito pavimentos); Praia Brava, seguindo exatamente o acordo feito na Justiça Federal. No caso, o Plano Diretor que está em tramitação no legislativo respeita o TAC, fruto de uma Ação Civil Pública que define o padrão permitido de sombreamento – acordo firmado entre o MPF, Sinduscon, prefeitura e as entidades de defesa da Praia Brava.
História de Itajaí
Fábio também comentou sobre a questão dos prédios históricos, observando que o novo Plano Diretor permite que o proprietário do imóvel possa usufruir do seu potencial transferindo pra outro empreendimento, sem ter que demolir o imóvel histórico para ter retorno econômico.
Presetvação
O chefão do Sinduscon ressalta que “isso faz com que os atuais proprietários possam manter o seu bem, com a viabilidade financeira que a transferência de potencial irá proporcionar”.
Foto (Divulgação)
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